Imagens do futuro Ministério Público do Trabalho em Porto Alegre

Com obras já iniciadas em março de 2015, a futura sede gaúcha do Ministério Público do Trabalho já tem renders divulgados

O Ministério Público do Trabalho (MPT) realizaou no dia 30/4 o lançamento da pedra fundamental da futura sede da Instituição no Rio Grande do Sul. O terreno está localizado na avenida Dolores Alcaraz Caldas (aberta recentemente e paralela à avenida Edvaldo Pereira Paiva), esquina com a rua Márcio Luiz Veras Vidor (ao lado do antigo Foro Central e em frente à ADVB), no bairro Praia de Belas, no denominado “Polo Jurídico” de Porto Alegre.

O prédio terá estrutura para membros, servidores e público: serão 15 pavimentos, com gabinetes, estacionamento, auditório, salas de treinamento, conferência e audiência, refeitório e biblioteca, totalizando 16.970,45 m² de construção. As obras de fundações, estruturas e sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) começaram em 2 de março e têm duração prevista de 18 meses (até 2 de setembro de 2016). As empresas vencedoras da licitação foram a “Portonovo Empreendimentos e Construções” para a edificação (R$ 15.290.728,23), e a “Clanes Assessoria, Projetos e Fiscalização em Construção Civil” para a fiscalização (R$ 688.500,00). Os dois contratos totalizam R$ 15.979.228,23 e foram assinados em 18 de dezembro. O prédio da sede atual do MPT-RS, na rua Ramiro Barcelos, 104, bairro Floresta, é alugado desde 1996. O órgão é o único ramo do Ministério Público em Porto Alegre que não conta com sede própria.

Ministério Público do Trabalho (nova sede) 1

Ministério Público do Trabalho (nova sede) 2

Ministério Público do Trabalho (nova sede) 3

Localização

Ministério-Público-do-Trabalho-(nova-sede)-LOCALIZAÇÃO

Montagem feita por Gerson Ibias

Ministério-Público-do-Trabalho-(nova-sede)-MONTAGEM

 

Colaboração: Gerson Ibias

Informações: Ministério Público do Trabalho do RS



Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Prédios

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25 respostas

  1. Há outros que falam m***** usando uma semântica de semi-analfabeto.

  2. Para esclarecer os fundamentalistas do que pode tudo no Plano Diretor da cidade, para quem não sabe ou não lembra, esse aterro que é o segundo maior do país ( o primeiro, é do Flamengo no RJ, foi construído com dinheiro público e na época da ditadura. Tem alguns prédios privados mas deve ter uso administrativa e de lazer, embora alguns grupos privados se apropriaram de grande parte desse local, vide, grupo RBS, Ipiranga, etc… tudo dentro das benesses de políticos que trocaram favores com esses grupos privados a custa do bem público!!

    • “Mas deve ter uso administrativo e de lazer”. (Everton)
      De onde você tirou esse imperativo categórico? Da sua vontade?
      Deve por que? Porque você quer?
      Seré que você não sabe que Planos Diretores são semoventes e estão sempre adaptando-se à realidade das cidades? Será que você acha que um Plano Diretor deve ser estático ad aeternum, só porque há 200 anos a cidade era de um jeito..e devrá sê-lo até o final dos tempos, não importando a conjuntura social, econômica, política e ambiental vigente em cada época?

  3. Enquanto as delegacias e as escolas caem aos pedaços, o setor juridico gasta em bons prédios envidraçados…

  4. EU gostei. Assino embaixo do comentário do Ricardo. Melhor um baixinho sóbrio que um altão sem qualidade. E o melhor: vai esconder os feios baixinhos que já estão lá. Acho legal na orla é edificio espelhado como esse, pra refletir o pôr do sol.

  5. Sempre é melhor ficar nos baixinhos sóbrios a tentar construir prédios maiores sem qualidade.

  6. Acho ruim que continuamos fazendo coisas “mais ou menos” na orla, mas se tu for ver além de bonitinho ele segue uma linha visual parecida com o novo foro central. Achei legal.

  7. Que projeto bagacero. Pqp.

  8. beei, que coisa feia.
    Bora protestar, vão privatizar a orla com essa coisa feia.
    haahha

  9. Aí você olha do Guaíba uma cidade cheia de caixote, sem NENHUMA coisa que chame a atenção.

  10. Fosse um prédio comercial ou residencial já teriam tido abraços coletivos, manifestações contra a privatização da orla e relatórios sobre a mudança no regime dos ventos causado pela obra.

    • Exatamente. Era isso o que eu iria escrever. Como é prédio público, os ecochatos e a ecoxotas estão silentes. Maldita ideologia do atraso.

    • Nossa, quanta bobagem. O prédio é um uma quadra que já existe.

      • Pois é. lá no pontal e na cais, os shoppings e prédios são em terrenos que também já existem. Você consegue falar bobagem de si mesmo.

      • Uau, o cara não sabe a diferença entre uma quadra com ruas em volta em um terreno na beira do rio. Sempre suspeitei que a questão é de problemas cognitivos. Só sarcasmo não explica.

      • Silogismo a quem precisa:
        Terreno desocupado = área disponível à construções.
        Àrea disponível à construções = espaço sujeito às diretrizes do Plano Diretor.
        Espaço sujeito às diretrizes do Plano Diretor = local apto a receber qualquer projeto ou destinação atinente ao PDDUA.
        O resto é falácia.

      • Só o oscar pra fazer de conta que qualquer terreno é livre para qualquer tipo de construção independente do bairro, local, revelo, etc. Caso tu não saiba, inclusive há uma faixa onde não pode ser construído na orla, definido no PDDUA. O estaleiro fica dentro desta faixa.

        Daí entram os “projetos especiais”…

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