Em meio ao momento de turbulência vivido pelas construtoras OAS e Andrade Gutierrez, incluídas nas investigações da Operação Lava Jato, a dupla Grenal analisa a possibilidade de mudar os acordos firmados com as empreiteiras para a construção da Arena do Grêmio e reforma do Beira-Rio.
Enquanto o Grêmio negocia abertamente a aquisição do estádio, o Internacional começa a pensar em acordo para ter a gestão das cadeiras VIPs do Beira-Rio.
O diretor da BDO Brasil para a área de esportes, Pedro Daniel, acredita que o momento de dificuldade dos parceiros pode ajudar os clubes na hora de alterar os contratos firmados anteriormente. A vantagem seria maior no caso do Grêmio, já que a OAS está em uma situação financeira crítica e até encaminhou pedido de recuperação judicial: “A situação (da OAS) é como a de uma pessoa que está sem fluxo de caixa e tem um carro. Se chegar uma proposta pelo veículo, mesmo que não seja a ideal, ela negocia”.
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