Próximo passo é a colocação de estruturas metálicas para a contenção das laterais e da ciclovia
Técnicos do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) realizaram, na manhã desta terça-feira, a instalação de uma lona impermeável para evitar novos deslizamentos do talude do Arroio Dilúvio, localizado na Ipiranga em frente ao Palácio da Polícia. O local também recebeu sinalização com cavaletes. Uma erosão potencializada pela chuvaprovocou o desmoronamento de aproximadamente 30 metros de lajes de sustentação. Com isso, parte da ciclovia da avenida Ipiranga, próximo à João Pessoa foi bloqueada.
O próximo passo é a colocação de estruturas metálicas para a contenção das laterais dos taludes e da ciclovia. A equipe do DEP ainda projeta a intervenção a ser executada, além de custos e prazos. Os reparos serão feitos em caráter emergencial, em função dos riscos e da urgência para evitar que os problemas se repitam.
Outros serviços de manutenção devem ser realizados no leito do arroio, como consertos dos ressaltos (degraus do arroio) e de 65 metros de muros de contenção feito em pedras. Essas obras, porém, devem ser feitas por uma equipe terceirizada, por meio de licitação.
Radio Guaíba – Correio do Povo
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Com essas chuvaradas, tá lindo são as ruínas do lago dos açorianos, digno de filme de terror. E óbvio, a prefeitura nã faz nada, aguardando a propaganda politica de 2016 para escutar o que vão falar!
Prevejo ciclistas evitando a ciclovia por estar intrafegável e motororistas dando “finas educativas” para deixar claro a todos que no fundo ainda são Neandertais.
“Algumas muitas” relações políticas da cidade, Estado e país ainda são FEUDAIS: relações de suserania e vassalagem em um formato contemporâneo. Nada mais do que o benefício de um interessado (privado ou não) garantido por um agente governamental em troca de uma equivalência. A diferença com o feudalismo é que hoje isso é feito ilegalmente, e geralmente o benefício costuma ser financeiro, e não em lotes de terra. Mas vantagens políticas também costumeiramente são a contrapartida.
E pensar que esse trecho já havia cedido a anos, apresentado rachaduras. Além disso a prefeitura foi comunicada 9 dias antes da chuva sobre as lages que tinham se soltado. E quem paga a conta agora?
“Essas obras, porém, devem ser feitas por uma equipe terceirizada, por meio de licitação.”
E ouve-se o som de champagne estourando.
“Porto Alegre, eu curto. Eu cuido”