Mobilização pelas plataformas P-75 e P-77 em Rio Grande tem dimensão nacional

A retomada da construção das plataformas em Rio Grande mobilizou trabalhadores dos setores petroleiro e metalúrgico, interessados na continuidade das obras e na geração de empregos. (Foto: Divulgação)

A retomada da construção das plataformas em Rio Grande mobilizou trabalhadores dos setores petroleiro e metalúrgico, interessados na continuidade das obras e na geração de empregos. (Foto: Divulgação)

Em um contexto repleto de más notícias sobre o cenário econômico, a confirmação de que a Petrobras vai retomar a construção das plataformas P-75 e P-77, em Rio Grande, representou um alento para a região Sul do Estado e uma vitória para a mobilização nacional dos trabalhadores do setor em defesa da Petrobras e de uma política de soberania energética parta o país. A estimativa do prefeito de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer (PT), é que a retomada da construção das plataformas gere cerca de 4,5 mil empregos direto. O novo cronograma das obras deve ser divulgado nas próximas semanas.

O acordo firmado entre a Petrobras e o consórcio QGI, no início de julho, garante o retorno ao Estado de um contrato cujo valor inicial chegava a US$ 1,6 bilhão, superando um impasse que se arrastava desde fevereiro, quando as obras de construção das plataformas foram paralisadas. Havia possibilidade de uma nova licitação ou mesmo da transferência das obras para o exterior. A P-75 e a P-77 serão instaladas, respectivamente, nos campos Búzios II e Búzios IV, na área da cessão onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos. As duas plataformas vão produzir, individualmente, até 150 mil barris de petróleo e vão comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

Marco Weissheimer – SUL21

Leia a matéria integral clicando aqui.



Categorias:Economia Estadual, Polo Naval de Rio Grande

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2 respostas

  1. Malinvestment.
    Criam uma infraestrutura absurda e ineficiente com a desculpa do protecionismo e depois ninguém mas tem coragem de colocar o dedo na ferida, de apontar o erro e muito menos de encerrar.

    A Petrobras perde bilhões com os atrasos, perda to timing correto e logística por conta destas cotas de nacionalização.

    • O dia que isto estourar Rio Grande quebra novamente, só que desta vez com o agravo de ter milhares de moradores a mais que imigraram para a cidade por conta da produção das plataformas.

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