
Neo 360º, na Terceira Perimetral.
No domingo, dia 6 de novembro, dei uma caminhada (sim, sem carro) pela Terceira Perimetral e pela Nilo Peçanha com o objetivo de fotografar estes prédios em sua maioria quase prontos, mas alguns em obras ainda. Também adicionei algumas fotos desta semana, de outros pontos da cidade.
Destaque para o Trend Nova Carlos Gomes, que é um dos mais belos empreendimentos dos últimos tempos em Porto Alegre. Mas se destacam também o Neo 360º e o novo campus da Unisinos em Porto Alegre.
Devo atualizar nos próximos dias este post com novas fotos, de outros empreendimentos.
Aguardo opiniões de todos tanto sobre a arquitetura como a duração das obras.
Sugestão: clique na primeira imagem e navegue pelas fotos ampliadas.
Neo 360º, na Terceira Perimetral.
Neo 360º
Neo 360º
Neo 360º
Neo 360º
Trend Nova Carlos Gomes
Trend Nova Carlos Gomes
Trend Nova Carlos Gomes
Foto: Gilberto Simon
Trend Nova Carlos Gomes
Trend Nova Carlos Gomes
Trend Nova Carlos Gomes
Trend Nova Carlos Gomes
Trend Nova Carlos Gomes
Trend Nova Carlos Gomes
Mr. Shan
Mr. Shan
Mr. Shan
Novo Campus Unisinos – Porto Alegre. Foto: Gilberto Simon.
Novo Campus Unisinos – Porto Alegre
Novo Campus Unisinos – Porto Alegre
Novo Campus Unisinos – Porto Alegre
Icon Assis Brasil
Icon Assis Brasil
Icon Assis Brasil
Capital Tower
Capital Tower
Capital Tower
Capital Tower e o Trust Business Center em reforma
Capital Tower e o Trust Business Center em reforma
Ainda desconhecido
Ainda desconhecido
DOC – Design Office Center
DOC – Design Office Center
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Categorias:Andamento de obras, Arquitetura | Urbanismo, Prédios
Tags:andamento de obras, empreendimentos
O Icon é horrível, um monte de caixotes. Nada melhor em relação às porcarias espalhadas pelo Brasil.
Parabéns por ter caminhado tanto com uma câmera sem ser assaltado. Levou seguranças junto?
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Obrigado.
Não levei seguranças. Contei com a sorte.
Comecei a caminhada na Nilo em frente a Unisinos. Depois fui até a Carlos Gomes esquina com a Plínio B. MIlano. Então voltei pela Carlos Gomes até o final da Tarso Dutra. Pista do corredor liberada para pedestres. Foi tranquilo pois era um domingo. Pelos meus cálculos e o Google Earth, andei 5,25 Km, com a câmera a tiracolo, até chegar em casa, próxima a Galeteria Bambino, bairro Petrópolis.
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Alguns bonitos e tal, mas outros por favor, literalmente bizarros. Está na hora dessas universidades gaúchas reverem seus cursos de arquitetura, porque o nível está baixo e desatualizado até mesmo em termos de Brasil! Triste se gastar tanto dinheiro para criar monstrengos que só trazem desalento à estética da cidade, quando poderiam gerar deslumbre isto claro se houvesse algum refinamento do desenho arquitetônico.
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Amigo, como acadêmico de arquitetura e estagiário em empresa do ramo eu te confirmo que as coisas não são bem assim. As academias têm diversos projetos de primeiro mundo, alguns premiados lá mesmo.
A escolha pelo projeto arquitetônico de qualquer empreendimento de grande porte não depende só da “criatividade e refinamento do desenho arquitetônico”…Por um lado o poder público que ceifa alguns partidos de projeto, por outro lado o contratante…
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Mas não é o caso das universidades começarem a se preocupar mais em formar profissionais para o mercado real, onde as verbas são reduzidas e os prazos exíguos, ao invés de ficar incentivando os alunos a brincar de desenvolver projetos autorais que nunca sairão do papel?
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Olha Ricardo, te deixo mais uma certeza. Cada vez mais as academias tentam desenvolver projetos mais baratos, mais eficientes e mais preparados para qualquer demanda REAL. Uma coisa que a gente não faz é “brincar” de desenvolver projetos…
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os melhores posts sao esses kkkkk, incriveis, não tinha ideia desses prédios aqui. Aquele mr shan está bem diferente, parece europeu. Já o icon da assis brasil… só caixas.
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Um comentário em particular sobre o prédio na Ramiro Barcelos com Cristóvão Colombo (se não me engano chama-se DOC): a EPTC obrigou a Melnick, depois do prédio estar pronto, a criar uma faixa adicional para conversão à direita na Cristóvão e diminuiu a calçada do prédio para 1,5 metro no máximo. Para priorizar carros, o espaço para pedestres ficou péssimo, prejudicando também as lojas para alugar ali, que ficaram coladas na via e até hoje estão desocupadas.
Seria interessante também que, nessas compensações, as construtoras fossem obrigadas a fazer fiação subterrânea em frente ao terrenos. O custo seria relativamente baixo, pois as calçadas são feitas do zero.
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O nome do prédio é DOC mesmo (DOC = Design Office Center). Colocando-se o ponteiro do mouse sobre cada imagem aparece o nome.
Quanto a calçada reduzida é uma pena. Ainda se prioriza os carros em pleno 2016…
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Na verdade o custo de abrir uma calçada é baixo mas equipamentos de alta tensao isolados para subterraneo e mao de obra com assinatura de trocentos engenheiros e técnicos é carissimo.
Por exemplo, um condominio de um conhecido meu queria trocar um poste que fica a sua frente 1,5m para o lado, a CEEE orçou o projeto para a troca em 15mil e a troca de poste sequer foi orçada afinal se desistiu disso.
E esse custo todo era em relaçao a mover 1,5m para o lado um poste e manter tudo como estava, fiaçao aérea etc…
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Não tinha a noção de que essa questão dos postes custava tanto. Refazendo a ideia, seria interessante aliar uma lei que incentivaria o uso de fiação subterrânea com as obras nas calçadas. Quando o proprietário do terreno mexe na terra, fica mais fácil. O mesmo vale quando a Sulgás faz escavações, abrindo ruas inteiras.
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Além do problema da calçada minuscula, esse DOC é terrivelmente feio! O empreendimento tinha tudo pra ajudar a revitalizar aquela região, é uma pena terem feito algo tão bizarro.
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O que salva são dois prédios – um de consultórios médicos e outro de salas comerciais comuns – que também estão sendo construídos na Ramiro. Um já está pronto e tem um recuo legal, é o tradicional caixote de vidro, mas como tudo nessa cidade: “dá pro gasto”.
Detalhe que esse que ainda está em obra sofreu o mesmo mal do recuo. Ocorreu algo que eu achei que nem podia mais ocorrer: prédio vai até a rua, tem uns dois metros só da via.
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Agora vamos comparar com as obras públicas, atrasadas e de má qualidade. Ou as que sequer começaram, como por exemplo a reforma do destelhado Terminal Triângulo da Assis Brasil.
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Sem contar o destelhado Mercado Público que já ruma para o 4º aniversário do incêndio.
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Parabéns Simon Belíssimas fotos dos novos empreendimentos Imobiliários de Porto Alegre ABS
Ricardo Sessegolo
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