Ponte do Guaíba é prioritária

Foto: Alina Souza

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O governo Michel Temer quer reformular o PAC, tornando-o mais enxuto, e, para isso, vai se concentrar nas obras que podem ser concluídas até 2018. A meta é desembolsar mais R$ 80 bilhões até o fim do ano que vem para terminar obras em andamento, com desembolsos anuais de cerca de R$ 40 bilhões no período.

A lista inclui vitrines da administração petista, como a Ferrovia Norte-Sul e a transposição do Rio São Francisco.

No ano passado, o PAC custou aos cofres públicos R$ 42 bilhões, ritmo que deve ser mantido. Em 2015, o governo havia pago R$ 50,7 bilhões para manter o programa. O secretário responsável pelo programa, Hailton Madureira, afirmou ao Globo que a ordem agora é usar os restritos recursos do Orçamento para concluir obras em curso e não ter mais esqueletos no país.

Na lista de obras que serão priorizadas estão a Ferrovia Norte-Sul, a rodovia BR-163, no Pará, a transposição do Rio São Francisco, os aeroportos de Vitória (ES) e Macapá (AP), e a ponte do Rio Guaíba, no Rio Grande do Sul. “Estamos concentrados em utilizar espaço financeiro compatível com o Orçamento. Não queremos pulverizar esforços e recursos, estamos focados nas obras em curso. Precisamos gerar retorno”, disse o secretário.

Affonso Ritter



Categorias:Nova ponte Guaíba, Travessia POA - Guaíba

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3 respostas

  1. Essa do Rio São Francisco não me desce até hoje.
    Quanto dinheiro jogado fora, lamentável.

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