Caminho dos Jacarandás – com obras em fase final, permissionário do espaço estima que a inauguração do novo ambiente no Centro da capital deve ocorrer no mês que vem
Na revitalização da Praça da Alfândega, que foi concluída em março de 2014, um prédio, no espaço batizado de Caminho dos Jacarandás, foi construído para receber nove lojas. O imóvel, ao lado da Caixa, ficou desocupado de lá para cá, mas em janeiro começaram obras para transformá-lo em uma praça de alimentação, que deve passar a funcionar em meados de junho.
O vencedor da licitação para explorar o empreendimento, Robson Vieira, acredita que as obras devam ser finalizadas na próxima semana. “Na semana que vem esses tapumes serão retirados. A gente ainda quer fazer uma cobertura, botar umas luzes verdes e refazer os jardins aqui na frente. Estamos falando com a prefeitura para ter a autorização para isso. Mas mês que vem queremos inaugurar.”
Vieira, que também é o administrador da nova praça de alimentação, revelou que o local irá abrir com quatro atrações gastronômicas: Cenoura Pastéis, Ki-Kreppe, Bistrô Flor de Eva e uma cafeteria. “A ideia é que seja também um espaço boêmio. Vai ter chope e petiscos para o público. Também queremos colocar música ao vivo em alguns dias da semana.”
Além das opções alimentícias, haverá uma banca de revistas e a Banca do Mel no ponto.
A inspiração para as reformas na estrutura veio de uma rua de Porto Alegre onde há bares e restaurantes que as pessoas frequentam depois do expediente. “Eu queria dar uma cara tipo os bares da rua Padre Chagas. Daí saiu a ideia de um deque de madeira e outras melhorias que foram feitas”, conta Vieira.
Melhorias na Praça
O permissionário disse que tem conversado com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, que teria garantido que melhorias na Praça da Alfândega serão feitas para recuperar alguns aspectos do ambiente.
Vieira disse que o poder público está atento às necessidades do local. “Falaram que vão recuperar a iluminação e o calçamento aqui na praça. Também disseram que vão melhorar a segurança e a limpeza por aqui.”
Jornal Metro Porto Alegre – 16/05/2018
Postado sob licença do Jornal Metro Porto Alegre.
Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Comércio, Outros assuntos
se nao tiver hamburguer nao vinga.
hoje me dia em poa tudo é hamburguer
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Povoar as áreas não resolve per si, mas ajuda muito nos quesitos de insegurança e vandalismo. Onde tem gente andando, onde tem comércio, tem menos sensação de insegurança e quando tem vandalismo a tendência é ser limpado, pois o dono do comércio não quer o seu comércio no meio da sujeira. Parece que estamos aprendendo que não basta fazer uma reforma e esperar que não chova, que ninguém faça vandalismos, que não precise de manutenção. NYC, Barcelona, Tokyo e outras cidades não tem ausência de vandalismo, elas tem prefeituras que cuidam das suas praças, de suas propriedades. E polícias efetivas… Em Porto Alegre o prefeito gastou não sei quantos milhões para reformar o viaduto Otávio Rocha, e depois esperou que os anjos afastassem a umidade do local, o que acabou não acontecendo, levando mofo, obvio que as pessoas levando colchões, morando, defecando e urinando no local só piorou a situação, mas houve ZERO atividades de manutenção depois da reforma milionária do viaduto…
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