
Próximo passo será a montagem do canteiro de obras na instituição de ensino – Foto: Leandro Osório/Especial Palácio Piratini
A empresa Concrejato, que ganhou a licitação para reformar o Instituto de Educação Flores da Cunha, em Porto Alegre, tomou posse do espaço da obra nesta quarta-feira (17). O próximo passo, segundo um dos diretores da empresa, será a montagem do canteiro de obras. “Já estivemos avaliando o local anteriormente. Primeiro, faremos a mobilização de funcionários, limpeza e montagem do canteiro de obras, para depois iniciá-la de fato”, afirmou Ronaldo Ritti, da Congrejato.
O contrato entre a empresa e o governo do Estado foi assinado no dia 2 de outubro. O investimento, proveniente do salário-educação (Fundo Nacional de Educação) será de R$ 22.927.728,47, sendo R$ 9.171.019,39 referente ao total da mão-de-obra e R$ 13.756.637,08 referente ao total dos materiais. Esses valores representam cerca de 20% abaixo dos R$ 28 milhões previstos para a obra. A empresa terá até 540 dias (18 meses) para finalizar a reforma.
“Trabalhamos muito para que esta obra reiniciasse ainda neste ano, porque nunca deixou de ser prioritária. Antes tarde do que mais tarde”, comemorou o secretário da Educação, Ronald Krummenauer. Atualmente, os 1.287 alunos da instituição estão distribuídos em quatro escolas estaduais da mesma região.
Cerca de 1,1 mil escolas estão recebendo obras em todo o Rio Grande do Sul. Nesta semana, o secretário Ronald Krummneauer visita escolas da Fronteira Oeste e da Campanha para verificar o andamento dos trabalhos.
Concrejato
Criada na década de 1970, a Concrejato é especializada na execução de serviços técnicos de obras industriais e especiais, recuperação e reforço estrutural, restauro do patrimônio histórico e arquitetônico, e manutenção de redes de distribuição. Apresenta importante portfólio por ter atuado nas principais obras de infraestrutura do país, recuperando e reforçando pontes e viadutos, portos e aeroportos. A empresa tem sede no Rio de Janeiro e filial em São Paulo.
Texto: Ascom Seduc
Edição: Gonçalo Valduga/Secom
Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Outros assuntos, Restaurações | Reformas
Finalmente!
Acho que os valores estão dentro de uma realidade (embora não tenha detalhes do contrato) para uma reforma profunda neste edifício histórico.
Apenas acho que o prazo está muito curto. Pelo tipo de trabalho a ser desenvolvido e conhecendo nossa mão de obra (e construtores) eu estimo o dobro de tempo (36 meses).
De qualquer maneira, ótima notícia !
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Finalmente! Dá uma tristeza ver esse prédio assim. Até pensei que deveria ser doado para UFRGS, mas os prédios da UFRGS não estão muito melhores.
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Aquele telhado aberração de metal é temporário, apenas para fins de facilitar a reforma, certo?
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Exatamente isso Guilherme. Como vão mexer no telhado, não podem permitir que entre água. Pra isso serve o telhado temporário.
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