
Em 2014, o EMBARCADERO, mesmo que funcionando provisoriamente levou mais de 40 mil pessoas ao Cais Mauá. Foto: Felix Zucco
O primeiro empreendimento do Cais Mauá será o EMBARCADERO, uma sociedade da DCSet e Tornak para atuar nas áreas de gastronomia e entretenimento.
Dody Sirena, Cicão Chies, Eugênio Corrêa e Fernando Tornaim preparam com suas equipes o lançamento do projeto para 26 de março, data do aniversário de Porto Alegre. É bom lembrar que o próprio Eugênio comandou no local durante o período da Copa de 2014, com sucesso um aperitivo do que deve ser o novo negócio. A intenção dos empreendedores, que ainda não falam abertamente sobre o projeto, é que nesse primeiro módulo já se tenha uma área de serviços, gastronomia e cultura. O projeto pode entrar em ” soft open ” ainda no primeiro semestre. A decisão estratégica deve ser tomada nos próximos dias em função até da previsão do clima gaúcho para o inverno 2019.
A sociedade da DCSet, uma das maiores empresas de Marketing, Criação e Produção de Eventos da América Latina e a Tornak é uma holding de participações e investimentos, que atua no segmento imobiliário e varejo deve definitivamente fazer deslanchar o projeto de revitalização que se fala há quase 30 anos e que para vermos completo deveremos esperar por mais quatro anos segundo o diretor-presidente do consórcio Cais Mauá. “Nosso objetivo é trazer as pessoas para dentro do cais, aos poucos, conforme formos revitalizando os espaços”, diz Eduardo Luzardo.
Categorias:Outros assuntos, Projeto de Revitalização do Cais Mauá
Precisam lembrar que a ponta do Gasometro é uma região RESIDENCIAL! Não podem fazer rave até as 6h sabados, domingos e em dias de semana como fizeram na epoca da copa do mundo e no mes de dezembro
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uma duvida: nao estou conseguindo relacionar esse projeto, ao projeto vencedor . qual é realmente o projeto que será implementado? o projeto anterior era bem interessante, esse carece de detalhes!!
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Este projeto é uma das operações do cais como um todo. É apenas uma, a primeira. Dentro de um dos armazéns. Vão ser várias as operações.
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Mas é do projeto vencedor? Não haveria um shopping com teto verde nesse local?
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Que bom, falei em outro post sobre essa iniciativa, que nem tão cara é, de liberar essa primeira parte. A única crítica ao Embarcadero, foi que cobriram a maior parte da vista para o Guaíba, durante a atração, o que penso que não vai se repetir.
De toda a forma, penso que a ocupação e abertura desses espaços talvez ajudem o consórcio a fazer algum dinheiro para tocar a revitalização dos armazéns.
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