Mobilidade. O veículo é uma das novidades que a multinacional americana pretende inserir no Brasil. Porto Alegre está nos planos

As bicicletas da empresa já estão em 19 cidades pelo mundo | SEAN GALLUP/GETTY IMAGES
A Uber pretende dar uma mão na roda aos gaúchos até o final de 2019. No ano passado, a empresa adquiriu a Jump, serviço de patinetes e bicicletas elétricas compartilhadas. A ideia é iniciar a implementação do serviço, que já funciona em diversas cidades nos Estados Unidos e na Europa, em São Paulo. Depois, outras capitais, como Porto Alegre, devem entrar no mapa do serviço.
O que diferencia as bicicletas da Jump em relação às demais, além da cor vermelha, é o motor. Ele assiste o usuário, que pode selecionar o nível de força que deseja fazer. “Subir o morro da Lucas de Oliveira de bicicleta, por exemplo, é impossível. A bike elétrica da Jump faz o esforço para permitir que o utilizador não fique sequer suado para realizar tarefas como essa”, comenta Renato Rosiak, gerente da Uber em Porto Alegre.
A forma com que o aluguel é efetivado também é inédita: o equipamento possui um teclado na parte de trás, para que um código de desbloqueio seja digitado. Assim, não é necessário o manuseio direto do celular com internet para a utilização do serviço. Não há estações.
Mais novidades
A Uber mapeia a inserção de mais novidades em Porto Alegre. Uma delas é o Uber Transit, ainda em teste nos Estados Unidos, que trabalha junto com o transporte público, facilitando quem utiliza o aplicativo como um intermediador para andar de ônibus ou trem. Para outra novidade, a empresa pensou alto – literalmente. O Uber Elevate pretende testar aeronaves elétricas ainda em 2020, e quer iniciar o serviço três anos depois, com voos comerciais. A Embraer é uma das fabricantes que trabalha ao lado da multinacional americana no ambicioso projeto.
Jornal Metro – POA – 29/03/2019
Categorias:Aluguel de biciletas, Bicicleta, Outros assuntos, Uber
O sistema de ônibus é muito ultrapassado, tanto por causa dos cartéis quanto devido a pressão de cobradores e beneficiados por descontos na passagem. Uma bike elétrica cobrando uns R$2,00 pelo uso, já é a metade do preço dos ônibus e a Uber não precisa pagar cobrador, motorista, treinamento especial, pode terceirizar a manutenção das bikes, coisa que as empresas são obrigadas a fazer em Porto Alegre, e uma série de benefícios, inclusive para a saúde e qualidade do ar.
Estamos vivendo o fenômeno das próprias lotações solicitarem a redução no preço da passagem e logo acontecerá com os ônibus.
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ótimo, só faltam mais ciclovias pra expandir o núcleo cidade baixa/bom fim. Isso limita até os apps de bicicleta pois estão todos refém da concentração dessa região
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Boooa.
Eu já estou adorando as bikes da Yellow, mas um motorzinho elétrico para alguns momentos realmente faz falta. Haha
Aliás, espero que ampliem logo a área de atuação, ao menos a volta pra casa ou a ida pra natação vai ser sempre de bike.
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