Apagadas. EPTC considera que algumas ruas sequer contam com a identificação de seus nomes, tamanho o dano nos toponímico

Foto: Mateus Bruxel
A Prefeitura de Porto Alegre recebeu 23 sugestões para os novos modelos de placas de rua da cidade. A consulta pública foi encerrada na semana passada.
De acordo com o secretário municipal de Parcerias Estratégicas, Thiago Ribeiro, a pasta irá responder individualmente cada uma das propostas feitas pela população, avaliando a viabilidade de implementação. “As contribuições foram muito variadas. Desde pedidos de esclarecimentos ou sugestões em relação aos aspectos técnicos, mesmo do modelo de concessão, até sugestões de layout do modelo da placa em si. Agora, nos próximos passos, a gente avalia cada uma dessas contribuições e responde oficialmente cada uma delas. Pode ser justificando por que as sugestões não serão inseridas ou então adaptando o modelo para que ele tenha uma qualidade superior e incorpore alguma sugestão surgida durante esse período.”
As próximas etapas são o fechamento do modelo, uma tramitação interna na prefeitura, e, após, o lançamento do edital de licitação. O investimento previsto, por enquanto, gira em torno de R$ 10 milhões para todos os cruzamentos de ruas de Porto Alegre. São cerca de 37 mil placas fixadas em fachadas e 4,5 mil em postes com duas cada.
Mau estado
Para o secretário, o estado das placas, atualmente, aumenta a necessidade da implantação do novo material de identificação. “Hoje, o estado das placas de Porto Alegre é muito ruim, de maneira geral. A gente tem até alguns documentos da EPTC que consideram que nem existem algumas placas de rua, por mais que elas estejam ali, de tão apagado, às vezes, o nome da rua. Se o motorista for tentar, por exemplo, enquanto está dirigindo, olhar para a placa para conseguir identificar o nome, ele vai acabar se acidentando.”
Ribeiro também explica como a empresa que vencer a licitação poderá lucrar com o negócio. “No conjunto há um espaço em que vai poder ser explorada a publicidade. O ganho da concessionária vai ser justamente pela venda desse espaço.”
A previsão da prefeitura é de que o contrato seja assinado no primeiro semestre de 2020. Após a assinatura, os chamados toponímicos deverão ser instalados no período de um ano.
Jornal Metro Porto Alegre – 15/07/2019
Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Mobiliário Urbano, Outros assuntos
Ainda bem que a tecnologia portada individualmente pelas pessoas e grande.
Hoje temos GPS, celular com mapa, streetview etc..
Se dependesse da sinalização da cidade estaríamos todos mal arrnjados
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deveriam ser verde marca texto
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