Próxima abertura deve ocorrer em Santa Cruz do Sul
Para alavancar seu projeto de expansão pelo Rio Grande do Sul, a rede catarinense de lojas de departamento Havan (foto) pretende inaugurar dez novas lojas no segundo semestre. Até dezembro, está prevista a abertura das unidades de Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Pelotas, Esteio, Erechim, Gravataí, Guaíba, Ijuí e Viamão. Os pontos de Caxias do Sul e Passo Fundo já foram inaugurados. O investimento total da Havan no estado, que pretende abrir 50 lojas até 2022, deve chegar a R$ 2 bilhões.
As obras estão mais avançadas em Santa Cruz do Sul, onde a terraplanagem do terreno adquirido já foi concluída e o prédio começou a ser erguido. A Havan estima que a unidade deverá ser inaugurada em 14 de setembro. Na semana passada, a empresa também iniciou a construção da loja de Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre, que deve ficar pronta até novembro. Na capital gaúcha, um terreno próximo à sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) poderá receber uma unidade, além de outras sete em diferentes locais da capital gaúcha.
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A proiri, quanto mais empregos, melhor. O meu pé atrás com essas novas lojas é que são muitos investimentos simultâneos do mesmo empresário; tudo praticamente ao mesmo tempo. Tem alguma coisa estranha nesse boom. Mas…que seja feliz.
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Isso eu também penso quando vejo novas lojas da Farmácia São João sendo erguidas do dia pra noite em pontos nobres. Se não me engano já ultrapassou a Panvel em faturamento, mas vejo as lojas sempre vazias. Tem algo de muito estranho ali.
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E sempre lembrando que as lojas da Havan são meeeega prédios e terrenos. São milhões investidos em cada estabelecimento. Num país com economia cambaleante é deveras estranho. Sem querer ser despeitado. Apenas curioso.
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Caraca, que show, olha a quantidade de empregos q vai haver!
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Bom ou ruim para essas cidades? A resposta está em aberto…
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quando que uma empresa abrir um empreendimento novo é ruim para a população ou cidades?
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Competição quase que desleal com comércio local, fechamento de lojas próximas, resultando em monopólio e prejuízos ao consumidor ao:
1- praticar os preços que quiser (mais altos).
2- retirar-se da cidade ou do ramo deixando a população desassistida.
Como os produtos vêm da china em sua maioria, não fomenta a indústria estadual/nacional e gera desemprego nos pequenos comércios. Sem falar na sonegação de imposto ao Estado.
Isso em resumo apenas
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É uma falácia dizer que mega lojas acabam com o comércio local, ou não teriam pequenas lojas de roupas em Shoppings onde têm lojas como Renner e C&A, ou mesmo a Otávio Rocha deveria não ter uma única loja de roupa visto que ali tem uma Riachuelo enorme e a maior Renner da rede.
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Por prejudicar o comércio local e trocar empregos bons por McEmpregos?
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Não é a Havan que prejudica o comércio local, é a decisão das pessoas em escolher a Havan em detrimento do comércio local. Você quer proteger o comércio local como? Retirando a opção das pessoas?
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