Saiba quais foram as cidades do Sul que mais criaram empregos no ano

Municípios de SC se destacaram, mas Curitiba lidera a lista.

Na outra ponta, Porto Alegre fechou mais de 2 mil vagas

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na quarta-feira (25) pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, revelou que o Sul criou, no acumulado do ano até agosto, mais de 126 mil novos empregos (mais detalhes aqui). O Portal AMANHÃ compilou os dados para descobrir quais foram os dez municípios da região que mais admitiram no ano – e também aqueles que mais demitiram (veja os principais números nas tabelas abaixo).

Na ponta da lista está a capital paranaense, com a criação de mais de 17.500 postos. O destaque em Curitiba foi o comércio, responsável por 71% das novas carteiras assinadas até agosto. Porém, em número, Santa Catarina se destaca com seis cidades entre no Top Ten do trabalho formal do Sul. Somadas, Joinville, Chapecó, São José, Blumenau, Brusque e Itajaí abriram 24.076 vagas de janeiro até agosto. A única cidade gaúcha presente é Caxias do Sul, em nono lugar.

Na outra ponta, as capitais da região chamaram a atenção pelos demitidos. Porto Alegre, por exemplo, fechou 2.104 postos no acumulado anual, fato que dá à capital gaúcha a indigesta liderança nesse indicador. O setor da construção civil foi o que mais dispensou trabalhadores na cidade (2.446). O Rio Grande do Sul também obteve a amarga estatística de contar com seis cidades entre as dez que tiveram saldo negativo no período. Por outro lado, a única cidade paranaense a figurar na lista é Guaratuba, enquanto Santa Catarina conta com três representantes.

tabelas

Revista Amanhã



Categorias:Economia da cidade, Economia Estadual, Outros assuntos

2 respostas

  1. Amo Curitiba, que cidade maravilhosa. Uma pena o gaúcho ser tão bairrista e achar que aqui tudo é melhor… não aprendem nunca.

  2. A concentração de renda no Brasil é uma das maiores do mundo e explica este fenomeno de emprego e desemprego. São sempre os mesmos que ganham e quando há epocas de grande crescimento economico com dinheiro fácil via estatal respinga nos mais pobres e ativa entre outros setores a construção civil.Entretanto se não há compradores nem como forma de investimento ela estanca,é a bolha que pode ou não estourar ai gera o desemprego. O Estado do Rio grande do Sul se tornou muito caro para produzir é muito imposto e Porto legre não fica atras.Agora Camboriu Capão da canoa o desmprego pelo visto é na construção civil que esfriou.

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