O painel Epopéia Rio-grandense, Missioneira e Farroupilha, do artista Danúbio Gonçalves, foi pichado no final da semana passada e deverá ser recuperado pela prefeitura, que já solicitou uma previsão de verba para a limpeza.
A obra, que retrata a Revolução Farroupilha, foi inaugurada em dezembro de 2008 no Centro Histórico.
Com 555 lajotas e porcelanatos em 16,5 metros de largura por três metros de altura, a pintura foi feita manualmente, com uma tinta importada da Alemanha em tom de azul.
Jornal Metro Porto Alegre – 25/11/2019
Categorias:Fotografia, Monumentos, Outros assuntos, Pichação, vandalismo
Que tristeza….
A grande quantidade de pichações é uma das características urbanas que mais chama a atenção de um turista em Porto Alegre.
Essa sujeira enfeia a cidade e afeta a qualidade de vida da população, uma vez que degrada e polui o ambiente.
Acho que pouco se faz para coibir essa praga urbana. Existem videos e perfis destes marginais na internet e muitos até assinam suas estupideces na certeza da impunidade.
Não ha controle sobre os produtos utilizados (sprays e pinceis/rolos de grande alcance).
A unica coisa boa nisso tudo é que vez ou outra um idiota destes cai ou toma um choque, mantendo coerentes as leis de seleção natural, onde os mais ineptos definham (100% homens no caminho da virgindade eterna).
Talvez Porto Alegre seja a cidade mais pichada que conheço no Brasil. Até São Paulo ou Salvador me pareem mais limpas.
E os pichadores de São Paulo vêm dar curso pros daqui. Não é piada. Há uma reportagem disponível no YT que mostra esse “intercâmbio” entre gangues paulistanas de porto-alegrenses. Também ensinam técnicas de escalada em prédios (recomendo que todos assistam). É inacreditável a agilidade dos pichadores que escalam edifícios altos sem cordas nem qualquer equipamento. Só vendo pra acreditar. Tudo muito regado a drogas.
Não duvido… Talvez a diferença é que em São Paulo a polícia é mais equipada e mais efetiva, talvez por isso que as pichações fiquem restritas à algumas regiões da cidade.