Projeto que retira cobradores dos ônibus de Porto Alegre deve ser votado na semana que vem

rodoviários

Trabalhadores protestaram em audiência pública na Câmara Foto: Ederson Nunes/CMPA

O projeto de lei da prefeitura que retira a obrigatoriedade de cobradores nos ônibus de Porto Alegre em determinados horários deve ser votado na próxima semana na Câmara de Vereadores.

Sob protestos de trabalhadores contrários à medida, a proposta foi debatida em audiência pública na noite de segunda-feira (02), no Plenário Otávio Rocha. Presidida pela vereadora Mônica Leal (PP), a audiência foi aberta com a explanação do secretário extraordinário de Mobilidade Urbana de Porto Alegre, Rodrigo Tortoriello.

Ele afirmou que a proposta faz parte de um projeto de priorização do transporte coletivo. “Se nenhum cobrador fizesse parte do sistema, a passagem hoje poderia custar R$3,80, mas a proposta do nosso governo não pretende extinguir todos os cargos de cobrador da Capital”, declarou.

“Temos que ser realistas e nos preparar para o futuro. A retirada é parcial e não haverá obrigatoriedade de reposição de trabalhadores. De imediato, haveria uma redução tarifária de R$ 0,05”, prosseguiu o secretário sob protestos da categoria, que teme o desemprego.

Conforme o vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, Alessandro Ávila, a maneira de travar esse projeto na Câmara é parar a Capital. “Nós vamos decretar greve geral e vamos voltar a trabalhar depois que retirar esse projeto”, declarou.

Projeto

De acordo com a proposta do Executivo, a tripulação do sistema de transporte coletivo por ônibus, composta por motoristas e cobradores, poderá sofrer redução gradativa de sua composição, com a exclusão dos cobradores, nas seguintes hipóteses: rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do cobrador; despedida por justa-causa; aposentadoria; falecimento do empregado; interrupção ou suspensão do contrato de trabalho; na prestação do serviço de transporte coletivo por ônibus cuja viagem tenha iniciado entre 22h e 4h; na prestação do serviço nos domingos, feriados e dias de passe livre.

Se a proposta for aprovada, o pagamento da tarifa entre 22h e 4h deverá ser efetuado exclusivamente por meio de cartão do Sistema de Bilhetagem Eletrônica, cartão de débito, cartão de crédito ou outras formas eletrônicas.

O SUL



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45 respostas

  1. Onibus sem cobradores é realidade em muitas cidades no mundo (USA tem há decadas). É algo anacronico. Entretanto, demitir pessoas no momento atual de desemprego altissimo, além de não ser inteligente e cruel. Esse é o tipo de iniciativa deve ser aplicado aos poucos numa economia em crescimento.

  2. Se eu pudesse votar, votaria pra retirar todos cobradores do sistema porto alegrense, com a tecnologia que nós temos hoje, em 2019, não é necessário a presença dos mesmos e a tendência que a tecnologia seja modernizada ao ponto de usarmos o celular pra pagar a passagem ao invés do cartão.
    Ps: Claro que argumento de baixar a passagem é falacioso.

    • Ônibus sem cobradores significa: 1) não se aceitará mais pagar a passagem com dinheiro. 2) Motoristas vão ficar brutalmente sobrecarregados, visto que terão uma série de outras preocupações além de guiar o veículo. ex: descer para ajudar cadeirantes, controlar o fluxo de passageiros, fiscalizar leitura dos bilhetes, responder perguntas de passageiros com dúvidas(dirigindo ao mesmo tempo), etc.

      • Em muitas cidades é o motorista quem acerta o pagamento em dinheiro, inclusive em cidades muito turisticas da europa como porto, madrid, lismoba… Todos dirigem, cobram, dao troco, ajudam cadeirantes e dao informação.

  3. “Para manter o funcionário público inútil (ATENÇÃO: não todos são inúteis, mas há funções inúteis, SIM” (Walter ex-vereador Nagel)

    Como você está sendo bondoso com o funcionário público. Nem todos são vagabundos, só a grande maioria. Que beleza! Diga-nos uma coisa; O quê você faz da vida? Qual a sua atividade profissional? Quem é você que se esconde atrás desse nickname de edil natimorto?

  4. Quando implementaram o corredor da Bento,muitos cobradores sairam pois era bilhatgem de papel tipo trensurb,a ideia era boa uma copia pobre de Curitiba,a passagem era mais barata,resultado,o povo não queria fazer transbordo,os rodoviarios sabotaram o sistema e de quebra os empresários odiaram pois ganhariam menos e ai ferrou.Se as pessoas querem ser massageadas cuidadas elas devem saber que tem um preço.Realmente dos lugares civilizados que já visitei só no Brasil tem cobrador de onibus e roleta.

    • Há uma série de cidades com ônibus onde não há cobradores e em outras há linhas com e linhas sem. Houve uma época que em Gravatai, aqui do lado, algmas linhas não tinham cobradores.

      É questão de tempo e aprendizado. Mas de qualquer forma ter uma lei que não permita nem o teste não dá. É frear a melhoria… Implementa e testa. Se melhorar deixa, se piorar volta.

  5. Ninguém sente falta de cobradores de ônibus na Europa, ninguém mesmo. Mas aqui na Banânia… é capaz de encarecer as passagens, porque mais gente deixaria de pagar. Mesma coisa com frentistas… furto de combustível dispararia e o preço do litro aumentaria para o consumidor. Enfim, que se faça o diálogo, não vai mudar a minha vida.

  6. Retirando o cobrador, pode-se ter duas roletas lado a lado, duplicando a velocidade com que as pessoas passam aumentando a velocidade média dos ônibus.

  7. Infelizmente para os cobradores esta profissão esta em tremenda redução de necessidade.
    Fora horarios de pico nao se tem a necessidade deles mesmo

    Em diversas outras cidades ja nao se tem cobradores

    A proposta de o cargo de cobradores sere extinto aos poucos é muito boa, visto que nao desemprega imediatamente as pessoas.

    Infelizmente para a categoria terão de se adaptar ao mercado, atualizar-se profissionalmente, se reinventar.

    Ninguem está livre das mudanças da sociedade e as leis tem que beneficiar o todo, nao só uma categoria.

  8. Com tudo a ser feito gradativamente, me parece a melhor opção para seguirmos em direção ao futuro. Não há muito o que reclamar.

    Todavia, a Prefeitura precisa, logo, disponibilizar a venda de cartões avulsos de passagem em locais como bancas de revista. Os poucos turistas de Porto Alegre, por exemplo, não conseguem comprar um cartão avulso e fazer recargas simples, são obrigados a usar dinheiro. Complicado.

  9. “redução gradativa de sua composição, com a exclusão dos cobradores, nas seguintes hipóteses: rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do cobrador; despedida por justa-causa; aposentadoria; falecimento do empregado; interrupção ou suspensão do contrato de trabalho; na prestação do serviço de transporte coletivo por ônibus cuja viagem tenha iniciado entre 22h e 4h; na prestação do serviço nos domingos, feriados e dias de passe livre.”

    Redução gradativa, tudo feito da forma mais light, pisando em ovos, pra evitar a demissão de pessoas, simplesmente não contratando novos… mas não pode. Em Porto Alegre nada pode.

    Vamos voltar acabar com caixa automático e internet banking pra voltar com os bancários que ficaram desempregados.
    Vamos voltar com os leiteiros que entregavam leite na porta de casa.
    Vamos acabar com as geladeiras e voltar com os vendedores de gelo.
    Vamos acabar com os vasos sanitários e voltar com os cabungos e os cabungueiros.
    Vamos acabar com postes elétricos e voltar com os acendedores de lampião.
    Acabem com a internet pois está desempregando os jornaleiros, vendedores de enciclopédia, os donos e funcionários de locadora de vídeo…

    • Pois é cara, vc já imaginou um ônibus sem cobrador em horário de maior movimento na ida e volta para o trabalho?a função de um cobrador ao meu ver é multifuncional, não serve somente para cobrar a passagem: ele dá informação, ajuda os cadeirantes a entrar no ônibus,verifica se as janelas estão abertas qd tem ar condicionado, controla quem sobe e desce e cuida da segurança de ônibus, sei que não são todos, mas sempre podemos ver essas ações deles quando pegamos ônibus, quero ver o motorista controlar um ônibus lotado e dirigindo ao mesmo tempo!!!!

      • Roger; é que muitas pessoas estão enfeitiçadas pela ideia vendida pelos fãzocas do estado mínimo, de que quanto menos emprego e serviço público, melhor para o cidadão, visto que os profissionais liberais e as empresas seriam mais lucrativas, e assim, ofereceriam melhores serviços e fariam produtos superiores. Veja que no Brasil as únicas alternativas que estão postas são os extremos. Comunismo x Capitalismo selvagem. Extrema esquerda x extrema direita. A “solução” da vez é o liberalismo máximo. Corta o emprego! Acaba com o serviço público! Fragiliza o empregado perante o patrão! Flexibiliza vínculo empregatício! Será que aviltando o emprego e abençoando o empreendedor seria algo inteligente? Mais desemprego, salários mais baixos e ausência do estado? E será que seria bom para os próprios empreendedores e profissionais liberais? População sem grana e sem emprego não tem como consumir. Lembrem disso.

        • Sendo assim, que tal colocar 2 cobradores por ônibus? Assim se cria o dobro de empregos para essa categoria. Não seria o máximo?

          • Faço outra sugestão. Que tal colocar dois cérebros na sua caixa craniana, assim somando os dois talvez se atingisse um QI de 45.

            Comentário sendo deletado.

          • Pablo, na verdade a preocupação do Zé é válida e coerente, até porque o próprio já ocupa uma função que já não é necessária e corre o risco de ser extinguida, com a informatização da prefeitura. Já está preparando o terreno pra quando chegar a vez dele.

            COMENTÁRIO SENDO DELETADO. NÃO CONDIZ COM O ASSUNTO DO POST.

          • Walter Nagel Marchando, procura não fazer comentários sobre outras pessoas que comentam no blog, se foca no assunto do post. Caso continue estes comentários serei obrigado a banir quem continuar. Esse blog não é um boteco de bebum, é um blog de respeito, com mais de 12 anos de estrada. O que o Zé é ou deixa de ser é problema dele. Aliás, eu também sou funcionário público e trabalho muito, muito mesmo. E os meus colegas sem exceção trabalham um monte Não vou hesitar em te banir. Manera por favor. E aproveita as horas vagas e vai te informar sobre os funcionários públicos, e não se basear por meia dúzia que não trabalha. Cai muito mal pra ti isso.

            Obs: faz um tempão que a prefeitura não faz concurso público, estamos praticamente com a metade do quadro de servidores, prejudicando o serviço público como um todo. Metade do que o prefeito fala é mentira. Isso faz parte da campanha de desmoralização do serviço público e tu caiu direitinho nessa ladainha. Lamentável isso. Quero ver o dia que não existir mais funcionalismo o serviço que tu vais ter.

          • E por acaso assuntos sobre o crânio e QI tem a ver com cobradores ou ônibus?

          • Que comentário ridículo ! Não acredito que tu escreveu isso ! Sempre com comentários inteligentes agora fala uma asneira dessas ?

          • Gilberto, não entendi tua colocação. Eu estou me mostrando solidário ao Zé e você interpretou como ofensa a ele. Em nenhum momento critiquei o serviço público, apenas determinadas funções, as quais o nobre Zé exerce. Não precisa ficar na defensiva. Em outra publicação mesmo eu agradeci e parabenizei o arquiteto Marcelo Allet (funcionário público) pela bela contribuição que fez ao site, com conteúdo e fundamento.

            Na próxima vez eu digo para um outro usuário que ele possui um QI menor de 45 que não tem problema? Ou quem sabe da próxima vez eu fico criando fake news, acho que por ti é permitido, visto que certo usuário vive fazendo isso.

        • Sim, querem mesmo as poucos causar o caos social para depois ter o motivo para o controle social!!!e que consumamos novas tecnologias que claro não produzimos temos que importar!!!e gerar emprego para países de “primeiro mundo”,ai depois aq sempre a mesma choradeira de sair do país e morar fora e etc….

    • Que absurdo de comentário cara ! Quem falou em aumentar algo ? Sempre faz comentários inteligentes, mas agora desceu lá no fundo. Lamentável isso !

      • Em uma das viagens do economista Milton Freedman pelo extremo oriente ele estranhou haver muitas pessoas cavando um canal com pás, sendo que ele havia visto várias escavadeiras. Ele perguntou para a administração local do motivo de usarem pás ao invés das escavadeiras disponíveis. A resposta era que com as pás se gerava mais empregos. Daí Milton Freedman respondeu, “então por que eles não cavam com colheres? Daí cria-se muito mais empregos”. A sugestão de colocar dois cobradores não foi minha, foi a ideia de Milton Freedman colocada em contexto.

        Esse é o raciocínio errado que o emprego deve existir por si próprio e que criar burocracia, com gente preenchendo fichas, verificando preenchimento e gerenciando o controle de fichas é de fato trabalho.

        O trabalho existe em benefício de outrem. Se o trabalho consome mais do que gera de benefício, esse trabalhador está sobrecarregando os demais.

        • “A sugestão de colocar dois cobradores não foi minha, foi a ideia de Milton Freedman” (Pablo) Parece que você não tem comprado boas ideias, sabe por que? Porque você, como sequaz do miltinho não colocou a mais importante variável nesse processo produtivo: o contexto. Sempre que uma ideia ou estratégia econômica tenta colocar-se por si mesma, enquanto partícula expletiva (que basta a si mesma), estará feita a porcaria. O Brasil, assim como a Índia são países miseráveis, com níveis péssimos de educação, formação e capacitação profissional, mercê disso ambos os países vivem em constantes crises econômicas, gerando altas taxas de desemprego. Se você diminui ainda mais a oferta de emprego (subemprego que é o que resta para quem não tem formação mínima), você MAXIMIZA o caos social. Simples. Não é um problema de pás X escavadeiras. Pensar de um modo assim tão simplório indica baixo nível intelectivo e um nível ainda pior na capacidade de observar a conjuntura local.

          • A raiz do problema é que você tem um conceito incorreto do que é trabalho. Simplesmente não sabe o que significa trabalho para a sociedade. Simples assim, o resto é só baboseira.

          • Você está repetindo a incapacidade para observar o mundo ao redor. Continua agindo como avestruz, enterrando a cabeça no chão e esquecendo que o mundo é la fora do buraco. O conceito de trabalho tanto faz. O que importa é que as pessoas tenham ocupação que gere renda para que elas possam sobreviver. Conceitos são apenas abstrações teoréticas. A vida é aqui e agora. Não há tempo para ensaios nem lucubrações. As pessoas precisam comer, caso contrário elas vão furtar, matar, assaltar pra sobreviver. Esqueça conceitos. Os problemas CONCRETOS não vão desaparecer com frases de efeito nem com analogias engraçadinhas.

          • Exato, o mundo é real e não tem como “criar emprego”, “dar emprego”. Isso são conceitos abstratos e absurdos que está acabando. O que existe é trabalho, real, concreto. Tem o conceito físico e o conceito econômico aceito por toda a comunidade científica. Conceito esse que você simplesmente desconhece, não quer conhecer fechando os olhos para a própria realidade dos fatos. É simples assim.

        • Não escrevi sobre CRIAR emprego. Mais um erro crasso seu de leitura. Escrevi sobre NÃO DESTRUIR emprego. Escrevi sobre como é ruim tirar a ocupação e o sustento das pessoas. Será que é tão difícil compreender um texto? Suprimir postos de trabalho, solapar o ganha pão do trabalhador, inclusive eliminando a contribuição de impostos de quem caiu ao desemprego. Um desempregado além de tudo é um contribuinte a menos, um consumidor a menos. Inclusive vai impactar negativamente toda a cadeia produtiva, visto que será alijado da condição de consumidor final…um consumidor da indústria, comércio, serviços. Um desempregado é um número que vai CONTRA o mercado e CONTRA a sociedade.

          • Ahhh bom, um contribuinte a menos para deixar de sustentar o funcionalismo público. Se é assim então sim. Tá bom, então.

            • O que tu tem contra o servidor público Pablo? É inveja? Troca de disco cara. Usa argumentos verdadeiros. Tá chato isso de demonstrar a tua inveja de algo necessário como os servidores públicos. Que merda que é a inveja, meu Deus.

          • O Pablo classifica o trabalhador em duas categorias. 1) Os funcionários públicos. 2) Os bons. Os primeiros são sustentados e ineficientes. Os segundos são provedores e eficientes. Os primeiros são favorecidos e vadios. Os segundos são injustiçados e sobrecarregados. Deve ser um “conceito científico” como ele mesmo escreveu. kkk

          • Não critiquei os funcionários públicos caramba! Que neura! Critiquei manter subemprego para ter contribuinte para sustentar funcionário público. É isso!

            É obrigar empresa a gastar com o que não traz resultado para arrecadar! É isso!

            Entendeu o quer que eu desenhe?

            Se quiser posso desenhar e depois explicar o desenho se não for o bastante!

          • Existe emprego sem trabalho e existe trabalho sem emprego. Portanto, eu classifico os empregados entre aqueles que trazem resultado para a sociedade e os que apenas consomem recursos da sociedade. Não estou acusando ninguém! Há pessoas que não trabalham em empresas privadas também. Simples assim. Fazer um trabalho que não gera benefício para o todo deve ser extinto, pois ele é um peso morto para os demais.

          • O pensamento do Zé é o mesmo que o cgasparetto colocou:

            Vamos voltar acabar com caixa automático e internet banking pra voltar com os bancários que ficaram desempregados.
            Vamos voltar com os leiteiros que entregavam leite na porta de casa.
            Vamos acabar com as geladeiras e voltar com os vendedores de gelo.
            Vamos acabar com os vasos sanitários e voltar com os cabungos e os cabungueiros.
            Vamos acabar com postes elétricos e voltar com os acendedores de lampião.
            Acabem com a internet pois está desempregando os jornaleiros, vendedores de enciclopédia, os donos e funcionários de locadora de vídeo…

            O mundo evolui. As pessoas que evoluam também.

            O que o pessoal não percebe é que tudo está interligado. Para manter o funcionário público inútil (ATENÇÃO: não todos são inúteis, mas há funções inúteis, SIM) tu necessita de mais impostos, que saem dos trabalhadores, esses que o Zé mesmo se preocupa. Não é contraditório isso? Com um funcionalismo público enxuto, com cargos como cobradores extintos, tecnologia avançada, não se precisa gastar tanto, o que faz a economia girar e consequentemente gera empregos. É economia básica.

  10. Finalmente! Chega de pagar para uma pessoa ficar ocupando espaço e consumindo mais combustível com peso morto. Melhor para o cara ficar sentado na garagem.

    Está aqui os cálculos do gasto extra com o peso do cobrador:
    https://portoimagem.wordpress.com/2017/01/30/prefeitura-antecipa-dialogo-em-busca-de-tarifa-equilibrada/#comment-158561

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