Video: Situação das obras no trecho 3 da orla

Este vídeo, publicado ontem, 16, mostra uma geral de como estão as obras do trecho 3 da orla, nesses primeiros dias de agosto de 2020.

Autor: Explorador Aéreo

PARQUE URBANO ORLA DO GUAÍBA – TRECHO III

Obra de revitalização das margens do Guaíba do trecho compreendido entre a foz do Arroio Dilúvio e o Parque Gigante. O projeto inclui áreas de estar e convivência, ciclovia, bares, quadras esportivas e estruturas de apoio à prática de esportes, parques infantis, academias ao ar livre, a maior pista de skate da América Latina, eixo cívico, passeio público com arquibancadas para contemplação do nosso famoso pôr-do-sol, ciclovia, postes com iluminação LED e pista de caminhadas.

STATUS: em andamento

PREVISÃO DE CONCLUSÃO: outubro/2020

INVESTIMENTO: R$ 46,2 milhões

RECURSOS: Banco de Desenvolvimento da América Latina – CAF, Dmae e Tesouro Municipal

Imagens captadas por um DJI Mavic Mini By JRS – Explorador Aéreo



Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Projeto de Revitalização da Orla, trecho 3 da orla, video

17 respostas

  1. Bem…. com todo respeito à alegada condição “Notório Saber” do colega Lerner, uma “habilitação Urbana” em uma orla destas proporções, na beira de um corpo d’água igualmente generoso, simbólico para uma cidade há décadas dele apartado…. e que tem uma razoável atividade náutica…. sem qualquer relação com estas águas…. Pier, Atracadouros, Rampas… etc….me parece bastante estranho…. pena, pois o conceito central que estabelecemos no plano urbanístico era justamente esta conexão água-cidade…. para interagirmos de maneira com o Guaíba….. parece que este item não consta no seu “Notório Saber”…. pena…. termos que nos contentar com estas…. fragilidades arquitetônicas!!!! Sem contar com as outras com a ausência de paisagismo adequado, que pelo menos, nos permitisse enxergar a água….. ainda tapada pelos famigerados Maricás….. fazer o que…..

    • Não entendi teu ponto de vista, Marcelo. Ficou bem confuso teu post, na verdade.

      Na reportagem do Jornal do Comércio (https://www.jornaldocomercio.com/site/noticia.php?codn=43487) tu fala:

      “Ela precisa se transformar em um polo de atração turística, cultural, comercial e de serviços. É fundamental melhorar a qualidade paisagística e ambiental, colocar uma pavimentação adequada e também investir em equipamentos para a diversão que permitam que a população tenha o que fazer durante os 365 dias do ano”.

      Agora tu está pedindo a relação água-cidade? Não deve ter mais “equipamentos para diversão para durante os 365 dias do ano”? Mudou alguma coisa de lá pra cá?

      Claro que o paisagismo ficou aquém do esperado, mas não é nenhuma sangria desatada. Relaxa.

      • Caro Walter: primeiro parabéns pelo nome adotado… bem sugestivo. Segundo, o conteúdo do Poste está nas entrelinhas. Mas posso melhorar ! Entrando no mérito… confesso que não identifico a sugerida contradição. A qualificação defendida no artigo é hoje uma realidade… já os parabenizei pelas realizações. Mas está faltando o principal…. a Água ! A oportunidade da vivência mais “Íntima”…. com as nossas águas… chegar pertinho… ouvir o barulho…. sabe?…. Enfim, é uma critica construtiva… para nos lembrar que ainda a algo que não está bom…. que precisa melhorar. Assim talvez o próximo prefeito – tomara mais atento á alma da nossa cidade – se lembre que uma orla urbana é
        ,antes de mais nada, um lugar de interface Água-Cidade. Me desculpe… mas neste projeto “de tão Notório Saber”…. faltou considerar…. a Água ! E é aí, que o conceito inicial se perde…. Forte abraço Walter.

        • Agora te entendi, Marcelo. E concordo plenamente. Poderiam ter planejado algo nesse sentido, sim.
          Quem sabe no próximo trecho, com a construção do pier, a gente possa ter essa maior conexão com o rio. Mas vale observar que no trecho 1 essa conexão já existe. De repente o “grande arquiteto de notório saber” resolveu que no trecho 3 não teria tal necessidade.
          Abraços.

          • Olá Walter. Que bom podermos trocar estas ideias com educação, substância e verdadeiro interesse no mérito. Isto é muito salutar mas, infelizmente, ainda raro em Porto Alegre. Bem: quando falas em “poderiam ter planejado”, me permita lembrar que… planejaram sim! O Grupo de Trabalho da Orla, da PMPA, coordenado pela arquiteta Lígia Klein e depois por mim. A conexão que existe no trecho um é muito importante, claro; mas apenas de caráter comercial.

            O conceito estabelecido pelo GT Orla deriva da compreensão de que a orla é muito extensa e, portanto, uma ou duas conexões localizadas dificultam o acesso aos usuários simultâneos dos outros trechos, entende?

            Além disto, temos diversas modalidades de esportes náuticos e navegação privada de lazer, com necessidades e características de atracação diversas (atracadouro para pequenas lanchas, pier para maiores e transporte hidroviário, rampas para caiaques e motos aquáticas, etc.), que também requerem conexões seguras e adequadas em vários trechos, de modo a tornar estas práticas – de fato – mais disseminadas… e a cidade mais “alegre” e atrativa para estes segmentos.

            Quanto ao colega… “resolver” que neste trecho não haveria necessidade, revela, infelizmente, desconhecimento – pouco provável hoje em dia – ou desrespeito ao plano conceitual e urbanístico pré-existente. Não só ao do GT Orla, mas também ao projeto original do Parque Marinha do Brasil, que previa no eixo simbólico deste uma estrutura avançando sobre as águas… com um belo restaurante onde se podia chegar de barco. Enfim, são estas omissões e descasos do colega Lerner para com a nossa cidade e para com oportunidades de qualificação urbana da nossa orla, que me incomodam. Mais uma vez me desculpe… mas isto não atesta…o tal Notório Saber. Abraço e bom domingo.

            • Um prazer poder saber de informações que não são divulgadas pela imprensa. Confesso que esses pormenores, por eu ser engenheiro civil, não estou muito familiarizado, mas é sempre bom saber mais sobre.

              Vejo que talvez tenha faltado um maior olhar para o futuro da parte do arquiteto. Basta ver que começaram a aparecer muito mais barcos, veleiros, jet skis, na área da orla nos últimos anos, impulsionados pela revitalização da orla. Se tivessem imaginado isso (ou imaginaram, mas possa ter tido um receio de investir em algo desse sentido) eles tinham cogitado construir um pier, que certamente fará falta no futuro.

              Muito obrigado pela aula. Abraço.

              • Walter, existe muito material sobre as ideias do Marcelo pelo blog. Já publicamos muito da orla, do pier que ele idealizou. Dá uma procurada por palavra chave que vc acha. O Marcelo é parceiro de mais de década do blog. Com orgulho.

                • Sim, já o conheço aqui do blog, e foi justamente por isso que fiz a indagação inicial. Por conhecer o trabalho dele e saber que ele esteve envolvido no projeto.

  2. Marchezan tem que ganhar para implementar o trecho 2 e tb o trecho 4

  3. Antes tarde, do que mais tarde,
    Finalmente essa obra saiu do papel depois de muito anos.
    Parabéns…
    Obs: As árvores aglomeradas em certos lugares da cidade são mata nativa, nesse espaço em questão (da Orla) não é em todo lugar que a mata é nativa, apenas aglomeração de sujeira e necessidade de poda.

    Imagino que a prefeitura possa plantar centenas de novas mudas de árvore de forma ordenada, assim haverá um visual mais harmônico, bonito e a cidade agradece por mais verde.

    Em contra partida, como mencionei, mato que não seja nativo, apenas com sujeira e necessidade de poda, que seja limpo e organizado…

  4. Que satisfação enorme em ver essa transformação mais que merecida se concretizar. O engraçado é que mesmo que o projeto já tenha sido divulgado nos principais veículos da mídia, como pode ainda ter tanta gente desinformada sobre ele? A uns dias atras vi uma reportagem compartilhada no Facebook sobre as obras da pista de skate dese trecho, e nos comentários vi uma legião “soltando os cachorros” na obra argumentando sem pé e nem cabeça que o dinheiro devia ser investido em saúde durante a pandemia, como se o projeto tivesse nascido ontem hahaha

  5. Como apreciar o ocaso do sol se aquela muralha dos intocáveis maricás vai continuar, cada vez mais densa e servindo de abrigo para a bandidagem??

    • pois é…aquilo nao é mata nativa..faltou um paisagismo decente em relação a esse matagal de maricás. será que nao continuaram sendo suporte para varal de mendigo esses maricás? oremos!

  6. Está ficando sensacional. É a criação de uma cidade turística.
    Espero que as modernizações continuem futuramente.

  7. Só não concordo com o termo “revitalização” porqueqeste lugar sempre foi mato, ou seja, não estão refazendo o que em alguma época foi algo, porque nunca foi.

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