Lançado o site do Bairro Privativo Golden Lake

Foi lançado pela Multiplan o site oficial com informações e imagens atualizadas do novo “bairro privativo” GOLDEN LAKE, baseado no condomínio Golden Green da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

O projeto total será constituído por 18 torres.

Imagem conceitual do bairro privativo

As primeiras 4 torres a serem lançadas para venda, constituirão o Lake Victoria.

Projeto Lake Victoria

Cada condomínio terá o nome de um icônico lago do mundo. Veja quais serão os lagos:

Clique aqui para entrar no site e ter mais informações.



Categorias:Arquitetura | Urbanismo, GoldenLake, Paisagismo, Prédios

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44 respostas

  1. O que se discute aqui é loteamento aberto x loteamento fechado. Nos loteamentos abertos, qualquer pessoa pode transitar pelas vias, assim como as pessoas fazem normalmente pelas cidades. É o caso do local que deu origem ao Jardim Europoa, que iniciou com avenidas abertas e o Parque Germânia. No caso de condomínios fechados/bairro residencial fechado, o acesso é controlado pela portaria, em que só entram pessoas autorizadas pelo proprietário ou morador. É o que ocorrerá com o Golden Lake. Entendo que as ruas do Golden Lake deveriam ser da cidade, com a instalação dos mesmos 7 condomínios, mas não ruas privadas. Concordo, portanto, com Bruno Souza, fmobus, VOP., Jarel e outros. Já havia me posicionado em 22.05.2021.

  2. Entendo que as alamedas/ruas, deveriam ser como no Jardim Europa – que hoje tornou-se bairro -, portanto, abertas. Assim, para cada um dos condomínios com número determinado de prédios, e que já possuem os nomes definidos – Victoria, Baikal, Eyre, Leman, Managua, Michegan e Guaíba – um acesso por essas ruas projetadas e definidas e entregues à cidade. No mais, os condomínios serão de altíssimo padrão. Poucos privilegiados, mas não vejo maiores problemas quanto a isso. Quem tem 5 milhões ou mais que compre. O que estranho é que não entendo nossa cidade com famílias de cinco, seis ou sete filhos para imóveis com tanta metragem quadrada. Pelo contrário, entendo que muitos são solteiros e gostariam de viver em apartamentos de prédios altos, charmosos, com sacada, algo como 100m2 a 120m2. Tanta infra encarece demais o valor do condomínio. Pelo que sei, menos de 5 mil não será o valor do condomínio. Até porque muitos desses imóveis terão 500m2 ou mais. Em resumo, o senão mesmo são as ruas que serão do condomínio e internas. No particular, acho que a Prefeitura não poderá mais reverter. Por fim, não curto muito a barulheira das obras a partir das 07h30min. O fluxo de veículos na Diário deve ser considerado. Entendo que as obram deveriam iniciar às 09h. Até porque há prédios próximos como o Terrazas Mirador e o Garden Place Cristal.

  3. e aqueles novos empreendimentos do barra shopping? aparecem no site do Golden Lake. Quando iniciam?

    • Pois é. Além do Cristal Tower, do Diamond Tower e do Residence du Lac, estão ou estavam previstos mais três lançamentos futuros, em área em frente ao Big, a saber: residencial com serviços, hotel e comercial corporativo. Creio que o Lake Victoria e suas quatro torres, e com a breve inauguração do Pontal Shopping, deixaram para depois. Frente ao Shopping/Big no total são 6 torres. Lembro que também havia(m) torre(s) na parte de trás do shopping, mas nunca mais ouvi falar.

    • Acho que ficaram para depois o residencial com serviços, o hotel e o comercial corporativo – todos frente ao Big – que se somariam ao Cristal Tower, o Diamond Tower e o Residence di Lac.

  4. Podia ser melhor, mas podia ser pior também (alô São Paulo), a questão é Porto Alegre tem demanda pra esse tipo de empreendimento? Ainda mais nessa crise financeira/humanitária que a gente vive! A gente precisa dar pras pessoas o que fazer na cidade pra que elas queiram morar aqui.

    • Acho que há demanda sim, que é resultado justamente do investimento que a prefeitura tem feito na orla. Eu fui morar na zona sul há quinze anos porque já via potencial nessa região da cidade, mas muita gente só descobriu a beleza da região agora. Se houve demanda para aquele empreendimento da Rossi lá no fim da Ipiranga, por que não haveria para um condomínio com vista do Guaíba, a dez minutos do centro e do Foro Central e com dois shoppings extremamente próximos?
      Aliás, para quem não sabe, o seguro dos carros na zona sul de Poa é no mínimo 10% mais barato porque a violência é menor.
      Além disso, a prefeitura certamente exigiu obras de contrapartida desse empreendimento que vão melhorar ainda mais a região.
      A maioria que critica aqui nunca usou a Diário de Notícias quando era uma pista simples esburacada cercada de mato nem ficou trancado na Padre Cacique inundada a cada chuva. Isso mudou há menos de dez anos. Viva o progresso!

  5. “Barra da Tijuca” ao menos assumem a vocação emergente do empreendimento. A rua principal deveria de chamar Boulevard Vera Loyola.

    é um pombal de semi-rico, uma versão atulhada do Jardim Europa. Nada de novo, nada de inovador. Até bem atrasado, bem anos 90.

  6. Acho esse tipo de iniciativa bem interessante para promover inovações. Todos sabemos que as coisas na esfera pública são extremamente lentas e dispendiosas, assim, algumas iniciativas podem ser implementadas e testadas nesse bairro para servir de exemplo e motivação para a cidade inteira, por exemplo:
    1. Novo tipo de iluminação, talvez mais baixo e distribuído ou ainda outros tons, como mais amarelado e não a luz branca dura que temos na cidade.
    2. Rede de internet mais organizada e estável independente dos cartéis da ANATEL
    3. Tratamento de esgoto distribuído e subterrâneo, ao invés de grandes estações abertas que demanda grande infra estrutura de tubulações e bombeamento
    4. Algum sistema de transporte do tipo shuttle sob demanda para o centro, mercado, aeroporto…
    5. Fiação enterrada, tampas de boeiro niveladas, boca de lobo com sistema anti entupimento…

    • É impossível prescindir da ANATEL pois é uma agência reguladora: qualquer serviço de telecomunicações legal e regular depende da fiscalização e anuência da agência.
      No entanto é possível conseguir serviços bons de internet em Porto Alegre sem depender da NET ou da Vivo, por exemplo. Várias empresas estão surgindo na cidade para atender a demanda principalmente de bairros afastados, condomínios ou ocupar áreas que as grandes empresas não investiram anteriormente em infraestrutura.

  7. Os prédios são bonitos, considerando os caixotes de sempre.
    Não tem muito o que esperar dos arquitetos do Brasil hoje em dia, que acabam na maioria indo pra área de “escolhedor de almofada”. Claro, nem todos. Alguns são excelentes.

    Mas Lake Guaíba? Que coisa brega.
    Typisch!

  8. Lindo o projeto. Vai tornar aquela área semi abandonada em opção de luxo (para muito poucos).

    Meu problema é com os anglicismos: “Wellness”? “Main lake”? Brega e desnecessário.

  9. Mais um feudo de fantasia rodeado de insegurança e acessível apenas por carros. O urbanismo chora. Pobre cidade.

    • Melhor deixar o matagal e o ponto de drogas que tinha antes. Mais inclusivo, né!? O empreendimento vai reformar 2 km de orla, gerar milhares de empregos, impostos, vai valorizar a região e gerar segurança. Quem chorava era a vizinhança daquele terreno abandonado e inacessível à pé e por carros.

      Que chato esse pessoal que está sempre olhando pro lado errado da coisa.

      • Não, não é melhor deixar matagal nenhum. Melhor é não murar um bairro inteiro. Melhor fazer empreendimentos que conversem com a cidade e não sejam isolados. Que permitam coisas diversas, cosmopolitas e ricas culturalmente. Que não obriguem milhares de pessoas a saírem diariamente de carro para estudar e trabalhar, pois tem as atividades na mesma área (e depois reclamam do trânsito)… Que tenham incentivos para vida noturna, restaurantes abertos ao público, lojas e diversidade de atividades.
        Isto não sou eu que digo. Está em qualquer literatura de urbanismo. É conceito de cidade saudável e de bom urbanismo. É o que fazem os países que gostamos de visitar nas férias porque têm cidades que se preocuparam com isso ao longo do tempo e hoje jamais permitiriam coisas assim, logo se tornaram agradáveis e convidativas. Ah, mas esqueci que além do nosso clássico complexo de inferioridade que faz pensar que “isso aqui não é Europa” (logo não merecemos as coisas boas que tem por lá), conhecimento e literatura técnica estão em baixa no país.

        Sou a favor do Pontal, que não está fechando a área. Sou a favor de todas as revitalizações de orla que estão acontecendo. Sou a favor de revitalização do Cais. Meu protesto é contra bairros fechados feudais. Segurança? Só se for para os que estão dentro. Porque para o resto da cidade e entorno, resta um ambiente estéril e que em nada se assemelha ao conceito do que é uma cidade.

        Agora, se alguém acha que Central Parque, Jardim América ou Terraville são exemplos que prestam para qualquer coisa em termos de cidade, daí joguei a toalha. São tão interessantes que ninguém vai para esses lugares, exceto quem mora lá.

        • E tu acha que esse pessoal que comprará os apartamentos lá vai querer morar num lugar aberto?

          • Sim, pois já moram. Bela Vista, Jardim Europa, Três Figueiras. Todos bairros abertos cujas praças/parques e serviços são acessíveis a todos.

        • Acho que a gente poderia estender essa crítica a qualquer tipo de moradia coletiva. Um prédio é uma área fechada e exclusiva, no entanto a maioria de nós que lê esse blog mora num prédio de apartamentos fechado e exclusivo. A piscina do condomínio de vocês é aberta para qualquer interessado? É fácil criticar o vizinho sem olhar para nossa própria realidade.
          Enfim, não vi nada de errado nesse novo projeto. Vai transformar uma área privada e feia numa área privada e bonita.

          • Sinceramente, não vejo nada de errado também. Todas as cidades tem este tipo de condomínio….

            • Na Europa esse tipo de coisa é praticamente inexistente. Acho até que algumas cidades explicitamente proíbem. Permeabilidade e mistura de atividades é essencial pra um tecido urbano saudável.

              • O cercamento é consequência da ineficiência estatal. Quando esse não consegue atender com a quantidade de imposto pego do cidadão, a solução é um grupo se unir e assumir essas carências. Se tivesse segurança, atendimento aos indigentes e sem invasão, ninguém iria querer cercar.

                Prova disso é que quanto mais violento, mais existem esses condomínios. Há municípios do nordeste onde eu arrisco a dizer que a área de condomínios é maior que a área comum.

              • De onde tu tirou essa informação de que é praticamente inexistente na Europa?
                Nada a ver…

                • Eu moro em Munique já faz um tempinho e conheço várias outras cidades da Europa. Posso te dizer positivamente que esse tipo de coisa (bairro residencial fechado) é extremamente rara.

                  E não, não é uma questão “ah mas é cidade velha, as construções modernas de alto padrão são no estilo condomínio-gigante-fechado”. De forma alguma! Mesmo os empreendimentos mais novos aqui explicitamente evitam esse tipo de abordagem urbanística.

                  Como um exemplo: nesse álbum temos exemplos de áreas “modernas” aqui. Prédios relativamente altos misturados com prédios menores, bastante áreas verdes/playgrounds, sempre com circulação completamente aberta com o entorno. Tem vários outros projetos de desenvolvimento de bairros pela cidade, e todos eles têm esse mesmo caráter: urbanismo moderno, integração urbana, uso misto.

          • É uma questão de dimensão Régis. Sim, eu morava em um condomínio de prédio em Porto Alegre, mas ele ocupava 1/20 do espaço da quadra, que era dotada de vários pontos comerciais e tinha, no geral, bastante vida, e podia ser circundada em uns cinco minutos caminhando. Esse monstrengo deve levar uma meia hora caminhando pra contornar, e não tem NADA NADA NADA atrativo virado pra rua, só muro.

        • É exatamente isto que está acontecendo naquela região. Um lugar central da cidade que já tem toda a infraestrutura instalada, fácil acesso, todo o transporte disponível (inclusive catamarã) e que hoje não gera quase nenhum benefício para os cidadãos, pelo contrário, só desvaloriza a zona centro/sul. Hoje é um desperdício urbanístico.

          Agora que a região está vivendo um boom de empreendimentos que se complementam com shopping, torres residenciais, torres comerciais, hotéis, centro médico, supermercado, catamarã e uma orla renovada que será o ponto turístico da cidade, a gente vai criticar porque um dos empreendimentos é fechado?! Entendo que o empreendimento é fechado porque querem oferecer uma infra de lazer para os moradores que não conseguiriam se fossem unidades independentes.

          Concordo com o Régis, a maioria de nós mora em prédios com áreas privativas.
          Sou vizinho do empreendimento e estou feliz da vida por termos mais vizinhos, mais vida e mais oportunidades.

        • Perfeito comentário do Bruno Souza. Murar esta área enorme vai trazer insegurança e deixar essa área frequentável apenas de carro. O efeito danoso de quadras muito grandes muradas é bê a bá de urbanismo. Em Porto Alegre se aceita tudo que proclame que vai “trazer desenvolvimento e milhões em investimento” disfarçado de inovação mesmo sendo mais do mesmo que é feito desde os anos 60 no Brasil. Quem aponta que, com algumas mudanças de desenho, se criaria um bairro agradável, caminhável, acessível, inserido no tecido da cidade e que atrairia turistas e visitantes, é tachado de inimigo do progresso ou outros mimimis. Não sou contra a construção de um bairro ali, já que é a expansão natural do centro em área consolidada e próxima da infra, mas exigir um desenho urbano bem feito que deixe os melhores frutos possíveis pro futuro é direito de todo cidadão.

      • O Bruno Souza tem razão, esse projeto é horrível urbanisticamente falando. A questão não é que o terreno devesse continuar dilapidado e inacessível, e sim que é perfeitamente possível desenvolver um espaço desses com uma topologia de bairro normal, empregando ferramentas modernas de urbanismo e uso misto.

        Poderíamos ter bonitos quarteirões com boulevards comerciais para pedestre, áreas arborizados, com prédios residenciais e de escritório misturados intercalados nas várias quadras. Em vez disso vamos ter um lugar que praticamente ninguém aqui nessa caixa de comentários vai sequer passar do portão, rodeado por um deserto urbano onde nada acontece e ninguém quer circular a pé.

        Pra quem acha que não é bem assim, convido a caminhar no entorno da PUC, ou de algum grande quartel, ou algum outro grande empreendimento/instituição. São sempre lugares horríveis, desertos, sem vida. Esse tipo de programa de arquitetura higienista destrói o tecido urbano, e não é por menos que ele já foi abandonado no resto do mundo. Aqui na Europa praticamente não existe isso; as áreas institucionais de largo porte que existem em geral são bastante permeáveis, acessíveis por vários caminhos, com transporte público passando dentro da área, rodeadas e permeadas com usos mistos e espaços usáveis para o lazer da vizinhança.

        Aliás, quem já foi pro RJ sabe que a Barra da Tijuca não é um lugar atrativo; as áreas mais interessantes são, de longe, justamente as que têm urbanismo com escala humana (Ipanema, Copacabana, Botafogo e Aterro do Flamengo). Ninguém vai pra Barra. Ninguém. É um lugar bosta pra caralho.

        • Barra da Tijuca é um sucesso como bairro residencial. Nem todo bairro precisa ser um atrativo turístico.

          • Pegar um carro na garagem do prédio, andar quilômetros numa avenida que ninguém consegue atravessar se estiver caminhando, para fazer um retorno viário de quilômetros e depois mais uma fila para entrar no estacionamento de um grande hipermercado para comprar um pão é um grande sucesso do viver mesmo.

            • Na verdade cada condomínio na Barra tem uma pequena mercearia, então você só precisa ir ao hipermercado para fazer as compras do mês.
              Mas você também pode o dobro para morar no Leblon e caminhar até uma padaria, se é tão importante para você. No bairro de Madureira também é possível ir caminhando até a padaria, mas eu não recomendaria.

              • pagar o dobro para morar no Leblon *

              • lol claro, deve ser muito bom ter uma opção de lugar pra comprar só. Não tem carro? Se fode aí!

                Onde eu moro, tenho três supermercados num raio de cinco minutos caminhando. Se aumentar o raio pra 10 minutos, são uns oito. Nem considero a hipótese de ter um carro, não faz nenhum sentido quando a cidade foi projetada para pessoas.

                • Bom, o fato é que a Barra da Tijuca é um sucesso, tanto que está sendo usada como exemplo para esse novo condomínio, que certamente será um sucesso também. Parece que as pessoas de bom poder aquisitivo não colocam no topo das suas prioridades ir a pé até o supermercado, kkk.

        • Amigo, obrigado pelo comentário fiquei convencido. Realmente, quilômetros e quilômetros de muro estéril… podia-se pensar melhor nisso…

          • Considerando que moramos num país capitalista, e cada um faz o que quer na sua propriedade, não vejo nenhum problema. Não gostou, não mora no condomínio.

            • E assim vai-se lascando o coletivo, a civilidade, a boa urbanidade, o bem-estar. A sua propriedade além de sua é parte de um tecido que é comum a vários outros: a cidade, o bairro. Por pensamentos assim (que cada um faz o que quer, caso possa pagar) é que estamos vivendo (e só começando) essa grande crise humanitária no país, que já foi muito além do quesito sanitário e hoje está moldada com os requintes de crueldade do individualismo puro. Daqui a pouco, quem sabe, podemos começar a construir redomas por cima dos condomínios para esse calor chato não entrar em casa e ninguém nos ver por cima, já que os condomínios são privados… Já pensou se todo mundo começar a fazer o que bem entender com seus imóveis só pq “são seus”, o horror que viraria Porto Alegre?
              Andando a esses passos largos, ninguém mais convive ou conversa, não se evolui mais culturalmente e como povo. Afinal cultura é o que faz um grupo não ser um amontoado de gente sem um sentido ao viver coletivo, sem ser um rebanho de cabeças aglutinadas num mesmo espaço (no caso, uma cidade) e que trabalham por um bem comum. E o bairro, a rua, a cidade, são os espaços onde tudo isso se manifesta. Suba seus muros que eu subo os meus ,e assim não precisamos mais nem viver o constrangimento de ter que nos olharmos.
              Realmente, temos muitos anos-luz a evoluir em mentalidade antes de ousarmos querer que alguma coisa melhore como sociedade. Essa lógica do “é meu/tô pagando” é tão, mas tão pobre e tacanha, que é bem a cara desse Brasilzão que só se lasca.

            • A Alemanha também é capitalista, e nem por isso é um vale-tudo. Eu inclusive acredito que esse tipo de empreendimento nem é permitido por aqui.

              Aliás, nem precisa sair do Brasil. Brasília, com todos os problemas urbanísticos que indiscutivelmente tem, proíbe o fechamento dos condomínios nas quadras residenciais do plano piloto. Ter um pilotis e um parquinho aberto é o padrão lá. São lugares bastante agradáveis e, não fosse o resto do desenho urbano carrocentrista da cidade, seria um ótimo lugar pra morar.

              • É uma situação completamente diferente. Alemanha não tem problemas de violência urbana como aqui. Você sai de casa tranquilo a qualquer hora e encontra um parque bonito e bem estruturado para levar as crianças. Ou pega um metrô limpo e eficiente a poucos metros da sua casa.
                A propósito, Brasília é feia pra caramba. Quiseram padronizar demais e saiu aquela coisa árida.

  10. Não tem criança negra na ilustração do parquinho, é só uma observação.

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