
Foto: Divulgação
Paralisadas desde 2019, as obras de restauração do Instituto General Flores da Cunha, em Porto Alegre, serão retomadas nos próximos dias. O governador Eduardo Leite assinou a ordem de serviço para o reinício dos trabalhos.
O aporte em recursos do Estado é de R$ 23,4 milhões para a conclusão da reforma do prédio. A empresa Concrejato, licitada para a obra, deve concluir os trabalhos em 15 meses.
“O Estado nem ao menos conseguia pagar salários em dia, atrasava repasses aos municípios na área da saúde e não pagava seus fornecedores. Hoje, com as reformas e privatizações, o Estado tem todas as suas dívidas de curto prazo quitadas e ainda abriu espaço para o maior investimento da história recente do Rio Grande do Sul. Viramos o jogo e estamos encaminhando melhorias e aumentando o aporte de recursos diretos para os problemas do dia a dia das mais de 2 mil escolas do Estado, e também disponibilizando mais os R$ 23 milhões assegurados para o Instituto de Educação”, disse Leite.
Patrimônio cultural do Rio Grande do Sul, o instituto é a mais antiga escola de formação de professores do Estado, fundada em 1869. O investimento no prédio foi incluído nos recursos anunciados pelo Estado no programa Avançar na Educação, lançado em outubro do ano passado.
Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Restaurações | Reformas
Seria bem interessante se a UFRGS adquirisse esse prédio para expandir o campus do centro. Claro que teriam que acabar com a Av. Paulo Gama, mas o trânsito poderia ser redirecionado para a Av. Setembrina.
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Para que? Para eles deixarem mais um prédio histórico mal conservado e destruído?
Entendo a ideia, mas seria melhor ceder pra uma universidade privada que pelo menos manteria o prédio reformado.
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Acabar com a Paulo Gama? Quê?
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Pois é, não seria a primeira avenida cruzando o campus.
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Tem que privatizar isso, fazer algum uso comercial que dê sustentação financeira a longo prazo para manutenção do prédio, casando com disponibilização gratuita de parte do espaço pro poder público, se este assim quiser.
Prédio histórico é caro de manter. Precisa ter geração de renda nele para ser sustentável. Não é nunca só uma reforma, é um cuidado constante que carece de muita atenção e dinheiro. País pobre não tem dinheiro pra gastar com isso, e a burocracia de contratações é enorme. Melhor entregar pra iniciativa privada. Leis federais foram alteradas em 2019 para facilitar que isso ocorra preservando o patrimônio.
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Poderia virar um Museu.
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