Publicado decreto que institui o plano de segurança viária sustentável de Porto Alegre

Instrumento estabelece diretrizes de planejamento e metas para reduzir acidentes de trânsito Foto: Gustavo Roth/Arquivo EPTC PMPA

Foi publicado nesta segunda-feira, 26, no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) o decreto 21.652 que institui o Plano de Segurança Viária Sustentável da Capital. O instrumento estabelece diretrizes de planejamento e metas para reduzir a acidentalidade no trânsito. São seguidos os propósitos de desenvolvimento sustentável definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em sua agenda 2030. 

“Este decreto chancela um trabalho que já estamos desenvolvendo em prol de mudança de conceitos e valorização da vida. A redução do número de mortos e feridos decorrentes dos sinistros de trânsito é um dos maiores desafios das grandes cidades atualmente”, destaca o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior 

Entre os objetivos estão promover a segurança viária, incentivar modos mais seguros, estimular a valorização da vida, desencorajar comportamentos inseguros e garantir a acessibilidade e equidade no uso do espaço público de circulação.

“ Percebemos ao longo dos últimos anos uma redução no número de sinistros, fruto de uma mudança de comportamento evidenciada pela sociedade. Com o plano, vamos avançar ainda mais, pois temos metas bem definidas para intensificar a fiscalização, ações de educação e outras medidas que ajudarão não apenas na segurança viária, mas para uma cidade segura para todos”, afirma o coordenador de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Mobilidade Urbana, engenheiro Marcos Feder. 

Link: https://prefeitura.poa.br/smmu/noticias/publicado-decreto-que-institui-o-plano-de-seguranca-viaria-sustentavel-da-capital



Categorias:acidentes de trânsito, Meios de Transporte / Trânsito, mobilidade urbana

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2 respostas

  1. Com relação aos objetivos do desenvolvimento sustentável propostos, eles são bem generalistas nos conceitos . Cabe ao poder público local adaptalo a sua realidade, não vejo isso como uma imposição.

  2. Os movimentos de mudança social ligados à agenda 2030 geralmente vem para onerar ou retirar liberdades individuais, forçando a adoção de diretrizes políticas globais sem o respeito às idissioncrasias locais.

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