Prefeitura apura causa de rompimento de dique em Porto Alegre
crédito: Tarsila Pereira
A prefeitura de Porto Alegre apura as causas do rompimento de um dique, na madrugada deste sábado, na zona Norte da Capital, que causou alagamentos na região e atingiu ao menos de 400 casas, deixando moradores desabrigados. As famílias foram resgatadas com o auxílio de barcos e botes.
Foi tudo muito rápido. Por volta da meia-noite, as águas do dique de contenção que represa as águas do rio Gravataí, situado ao lado da Fiergs, invadiu moradias das vilas Asa Branca, Nova Brasília, União e Elizabeth, no bairro Sarandi.
Ainda na manhã de sábado, o prefeito José Fortunati esteve vistoriando o local e o atendimento às famílias desabrigadas. Os moradores atingidos foram levados para a Escola Municipal Liberato Vieira da Cunha e doações já começavam a chegar. As vítimas da enchente faziam de tudo para resgatar seus pertences. Algumas estão ilhadas.
Equipes da prefeitura trabalham intensamente no local desde a 1h, quando a enchente teve início, mobilizando mais de cem funcionários do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), da Defesa Civil, da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), da Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros. Além disso, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) faz bloqueios de trânsito na região porque a água está subindo e invadindo as ruas.
As causas do incidente ainda não estão claras. O trecho fissurado passa por reconstrução com areia e brita. Como medida de segurança, a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) interrompeu a transmissão de energia elétrica na região durante a noite e o início da manhã.
Alguns desabrigados ficaram temporariamente alojados no CTG Recanto da Lagoa e, posteriormente, na Igreja Santa Catarina. De acordo com o presidente da Associação Loteamento Asa Branca, Clóvis Welter, o nível da água estava muito alto e subindo rápido. Ele ainda não contabilizou as perdas pessoais, considerando que as águas do Feijó invadiram o minimercado e a padaria de sua propriedade.
O transbordamento do Arroio Feijó não afetou apenas as famílias de quatro vilas. A água avançou inclusive na área pertencente à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), inundando todo o estacionamento. Por outro lado, até o final da manhã deste sábado ainda não havia atingido a avenida Assis Brasil, no trecho Centro-bairro.
Fonte: Correio do Povo
“É a maior tragédia depois da enchente de 1941”, diz Defesa Civil
O rompimento do dique que represa o rio Gravataí, na madrugada deste sábado, atingiu cerca de 700 casas no bairro Sarandi, segundo o secretário de Defesa Civil de Porto Alegre, Ernesto Teixeira. “É a maior tragédia de derramamento de água (em Porto Alegre) depois da grande enchente de 1941”, avaliou Teixeira.
O trecho fissurado passa por reconstrução com areia e brita. De acordo com o secretário da Defesa Civil, a água ainda está subindo, porque o dique ainda não foi totalmente recuperado. Funcionários da prefeitura trabalham no local desde a 1h.
Os moradores atingidos foram removidos para Escola Municipal Liberato Vieira da Cunha. A prefeitura providenciou alimentação para cerca de mil pessoas afetadas pelo rompimento. De acordo com a prefeitura, não há registro de feridos.
Segundo a prefeitura, as causas do rompimento estão sendo apuradas. Como medida de segurança, foi interrompida a transmissão de energia elétrica na região durante a noite e o início da manhã, mas o fornecimento já foi normalizado.
Fonte: Correio do Povo
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TAMANHA TRISTEZA, EU FUI UMA DAS ATINGIDAS, A MINHA CASA FOI TOTALMENTE INVADIDA, ABANDONAMOS TUDO AS 4HS DA MADRUGADA, QUERO VER A PREFEITURA DE PORTO ALEGRE NOS AJUDAR, SÓ QUEREM SABER É DE VOTOS E BOLSOS CHEIOS, O PREFEITO TEM QUE ENTRAR LA EMBAIXO ONDE EU MORO E VER A TRISTEZA QUE FICOU, NAO NOS DEIXAM NEM PASSAR PERTO. PERDEMOS O POUCO QUE TINHAMOS.
Rogerio, li seu artigo sobre as arvores e tenho algumas consideraçoes: Não estou culpando a atual administração pela falta de visão sobre como cuidar de parques vias publicas etc .O fato é algumas especiemes escolhidas foram ficando doente pelo estresse ao qual elas naturalmente sofrem,falta de nutrientes no solo poluição e outras,entretanto a unica providencia do poder publico nestes ultimos anos é cientifica corta-se antes ou depois.Uma vez fui a Atlanta Georgia e caminhando pelo Piedmont park vi um cartaz que dizia vamos salvar nossas arvores centenarias,para minha surpresa voltei uns anos depois e elas estavam lá de pé.Nós aqui quase sempre copiamos o que não presta dos outros,o que é bom nem sempre interessa.
estive no local da inundação no sarandi e falei com velhos moradores conhecedores da região e me disseram que a vila Americana na Alvorada estava de baixo de agua e alguem foi lá e rompeu este dique. Não sei se é verdade mas preocupa e inclusive as obras do esgoto no bairro esta sendo uma catastrofe, destruiram ruas e uma avenida para enterrar canos e deixaram uma pavimentação destroçada.Qualidade dos serviços publicos da nossa cidade.
UMA PORCA VERGONHA MESES DE OBRAS RUAS QUE ERAM ASFALTADAS DA ELIZABETH, HJ ESTA DESTRUIDAS, ABRIRAM TODO MEU PATIO PARA COLOCAÇÃO DE CANOS, LEVARAM DIAS PARA FECHAR, E DEIXARAM TUDO MAU FEITO, E AGORA VEIO ESSA INUNDAÇÃO, PARA ACABAR COM TUDO DE VEZ, O PREFEITO TEM QUE ENTRAR NUM BOTE, E IR ATE O FINAL DAS RUAS ONDE EU MORO, NA ULTIMAS CASAS, TODOS PERDERAM TUDO, CÃES QUE FORAM ABANDONADOS POR SEUS DONOS NA HR DO DESESPERO, FALAM EM 600 FAMILIAS, SÃO MUITO MAIS QUE 600, EU MORO NA ULTIMA CASA DA RUA VIEIRA DA SILVA, ONDE MINHA VIZINHA DE MAIS DE 80 ANOS FOI TIRADA D DENTRO DE CASA AS 4HS DA MADRUGADA, TODOS DESESPERADOS, EU NEM TIVE PARA ONDE IR.
Cátia, obrigado pelos relatos. Realmente é uma situação absurda. Por favor, desligue as letras maiúsculas nos próximos comentários.
No assunto: depois de todos estes dias de tempo seco, a Padre Cacique continua inundada. Tomara que seja por não terem finalizado algum escoamento e não pela falta dele.
Ainda mais considerando que a fase ficará abaixo do nível da rua.
Muito estranho o blog silenciar sobre a “intergração publico-privada” na Padre Cacique : http://cornetadorw.blogspot.com.br/2013/08/a-integracao-inedita-e-o-espanto-dos.html
Leia-se “integração público-privada”.
Estou faz um tempo querendo escrever sobre isso, mas não tive tempo. Se quiseres mandar algum conteúdo, contato@portoimagem.com.
Pois também achei bizarro, ainda mais considerando que tudo isso é para fazer um corredor de ônibus que vai do nada a lugar nenhum.
Mas mesmo sem o corredor o problema persistiria. A geometria da obra do estádio invade o gabarito da avenida, portanto “emagreceram” a avenida na marra – sendo que existiam soluções melhores.
Meio fora do assunto, mas vale comentar: mais uma vez a maioria dos jornais de “domingo” são furados, pois fazem a cagada de imprimir a edição dominical na manhã de sábado…. só O Sul sai na madrugada de domingo. Foi assim também no incêndio do Mercado Público.
Piorou vai piorar
Lendo matéria de ZH neste momento, fico impressionado com a pressa que Agentes Públicos procuram fazer neste momento, buscar a responsabilidade dos prejuízos causados, levantam suspeitas com referência a problemas que poderiam ter ocasionado esta enchente, procuram dar veracidade a fatos que nem sequer passaram por perícia.
Seria uma justificativa para não indenizar os cidadãos que tiveram suas casas alagadas, seria passar para outros o problema da Pref. Mun. POA, estaria o dique dentro das normas e necessidades para a demanda da área.
Espero que esses Agentes Públicos levem a sério os problemas causados aos cidadãos de forma correta e coerente.
E agora José?????????????????????????????
É a lógica desta cidade, Estado, país tomado por máfias e interesses ocultos: deixa tudo como está e quando der alguma merda apaga o incêndio e bota a culpa em alguém para acalmar as massas. Tudo volta ao que era antes. Processo recomeça e segue ad infinitum.
Qdo é algo de bom, puxam a brasa para o assado, qdo é algo de ruim tiram da reta. Isso é falta de Cojones.
Nada é por acaso Bovinópolis . Já estão culpando São Pedro :
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=506570
31/08/2013 17:50 – Atualizado em 31/08/2013 19:23
Árvore cai no Parque da Redenção e mata idoso
Uma árvore de grande porte caiu por volta das 17h deste sábado no Parque Farroupilha, conhecido como Redenção, em Porto Alegre. A queda do eucalipto de 18 metros, que ficava próximo ao chafariz, matou um idoso e deixou três pessoas feridas.
Os feridos foram encaminhados ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) da Capital. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, Gabriela Dalmosco Sitta, 21 anos, sofreu apenas ferimentos leves. Já o estado de saúde de Yuri Giuisalberte, 21 anos, e Diego Duarte, 35 anos, requer maiores cuidados.
A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) foi ao parque para avaliar o motivo da queda da árvore. O engenheiro agrônomo responsável pelo Parque Farroupilha, Paulo Jardim, afirmou que o eucalipto de casca lisa foi plantado na década de 50. Segundo ele, a árvore apresentava boas condições externas e ele estranhou o acidente ter ocorrido num dia sem vento. “Uma das possibilidades é que a umidade dos últimos dias tenha fragilizado a região perto da raiz. Avaliamos outras árvores próximas e todas estão em bom estado. Foi a primeira vez que ocorreu um acidente deste tipo no parque e vamos avaliar as causas da queda”, explicou Jardim.
O local foi isolado pela Brigada Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Civil. A 10ª Delegacia de Polícia da Capital vai investigar o caso.
Estranho ela estar bem quando verificada. Pela foto parece que o tronco rompeu na base, as raizes continuam no solo. Mas enfim, não sou especialista.
André e Felipe.
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Vou falar um pouco contra a corrente.
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No ano de 2011 ou 2012 houve uma queda de uma árvore num parque em Belo Horizonte, matou uma pessoa e feriu outras, interditaram o parque e depois de uma revisão criteriosa cortaram mais de 80 árvores.
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Agora o que faz o gestor público, se ele deixa as árvores envelhecerem e elas elas começarem a cair na cabeça das pessoas, todo mundo comenta e os crucifica, agora se ele começa a cortar árvores que ele acha que possam cair, o que vai cair mesmo é quem ordena o corte das árvores, mais de trocentos ecoloucos (ou ecopatas) vão subir em cima das árvores e exigir um raio X e uma tomografia axial computadorizada para cada árvore a ser cortada provando que ela deva ser cortada.
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Os gestores públicos ficam entre a cruz e a espada, ou cortam árvores que parecem que estão doentes (e sofrem a assédio dos ecopatas) ou deixam elas caírem e rezam para que não caia na cabeça de alguém.
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Teríamos que chegar a um meio termo, dando poderes a técnicos no assunto que façam laudos que não sejam contestados por organizações que muitas vezes não tem especialistas.
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Árvores envelhecem, umas caem outras não, mas com o tempo e segundo a espécie, a chance de cair aumenta.
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Daqui a pouco os parques vão virar verdadeiras APA, onde as pessoas sem guias de turismo ecológico, não poderão entrar, sobre o risco de uma árvore cair sobre a cabeça.
Baixou em mim um surto de defesa a Prefeitura.
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Não estou me candidatando a CC! 🙂 🙂 🙂 🙂
Rogerio, nao me lembro de nenhum protesto sobre árvores upostamentes doentes, então isso é desculpa. Triste mesmo é o esforço que fazem para derrubar sadias por mais asfalto e o descanso em relação abestas doentes.
Prezado Rogerio!
Conseguistes misturar laranjas com bananas. Uma coisa é inspecionar arvores para cortar as doentes, por oferecer risco ao ser humano, seja aonde for. Outra é cortar uma arvore sadia para fazer uma obra, ou rua, etc. Não menospreze tanto os “ecos”. Desse jeito não adianta se candidatar.
Se candidatar a quê? Já sou síndico do edifício!
Enchentes são catástrofes da Natureza acontecem em qualquer lugar e não tem aviso…com tudo o que acontece por ai a fora no mundo agora chegou a vez de Porto Alegre….alguém tem dúvida que um dia isto aconteceria?
Infelizmente muitas e muitas pessoas estão sofrendo com isso…
A matéria explica claramente que a enchente ocorreu pelo rompimento de um dique e não por um volume de águas acima da capacidade do dique, isto é, o nível da água NÃO FOI superior à cota do dique.
É sim o fruto de uma negligência dos responsáveis pela gestão e manutenção destes diques. Mas vai ser abafado rapidinho, pois afinal de contas quem se importa com o bairro Sarandi.
Santa demência ! Responsabilize-se penalmente São Pedro .
Prezado! Voce já ouviu falar em H.A.A.R.P. ou CHEMTRAILS ? Veja no youtube.com (Documentário – Guerra Climática – HAARP e CHEMTRAILS )
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Depois Responda algumas perguntas: Porque desligaram a energia elétrica antes da enchente e mantiveram desligada durante toda a madrugada, quando a agua ainda estava no nível do cordão das calçadas?
Será que foi para não funcionar as máquinas que bombeiam as aguas do sistema de esgoto de todo o bairro?
Por motivo de segurança na região alagada, agora, poderiam ligar somente a energia elétrica que alimenta as Máquinas de Bombeamento, mas, nada é feito, só falam que vão investigar quem foi o responsável por abrir de forma bandida e sem escrúpulos, um rasgo no dique que já estão consertando.
Mas e a agua que já está lá?
Será que vão esperar uma semana para ligar as máquinas e bombear a agua de volta para o lugar de onde nuca devia ter saído?
Em Tempo!
De que adiantou meses e meses de obras na renovação do sistema de esgoto da Vila Elizabete, se não colocam um gerador automático para ligar as ditas Máquinas de Bombeamento.
PARA PENSAR:
Pela quantidade de Técnicos e Funcionários da Prefeitura no local ( com as mãos nos bolsos) . Muito me surpreendeu a chegada bem cedo no local, Jipes com cestas básicas devidamente embaladas. Já pensando no almoço!
Isso ainda de manhã, em quanto as pessoas estavam preocupadas em salvar seus idosos, moveis, eletrodomésticos e carros!
Será que eles sabiam que a agua iria subir mais e que vai demorar para baixar?
Parecia um ensaio para uma coisa maior que está por vir na região!?!?!? (nossa, acho que me alonguei de mais)
Juliana.
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O teu discurso apesar de não ser técnico alinha-se a toda tendência moderna na gestão dos recursos hídricos. As pessoas tem uma péssima memória, colocam sua vida em risco construindo suas casas em locais que todos sabem que mais cedo ou mais tarde será alagado. Quando são pessoas sem recursos e ocupam estes locais por não possuir outro local para morar, ainda é possível entender, porém quem tem recursos e ocupam terras baixas podem estar certo que algum dia a água chega ali.
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O centro de Porto Alegre é protegido por um sistemas de diques, porém este sistema tem o nível dado pelo que se chama período de retorno. Por exemplo, ele foi dimensionado para um período de retorno entre 300 a 500 anos (ou seja, estatisticamente falando em 3000 anos podem ocorrer 10 ou 6 cheias maiores iguais do que a prevista), ou seja nada impede que isto ocorra no ano que vem ou somente daqui a 1000 anos, é pura probabilidade.
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Hoje em dia o correto não é mais fazer diques, é simplesmente mapear a onde ocorre as inundações e impedir a construção de casas na região, permitindo a construção de depósitos e outras instalações que não causem perdas de vidas ou danos irreparáveis.
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Temos que respeitar a natureza e a água!
Rogério
Até onde eu entendi, a chuva que tivemos nessa semana que passou não atingiu estes níveis. Essa enchente teria sido provocada então por níveis d’água que o dique deveria ter sido capaz de suportar. Confere?
Mobus, o dique não foi galgado, e as pressões que estão sujeitas as paredes são relativamente baixas, logo fenômenos como “piping” geralmente precisam de uma pressão meio forte para romper da forma que rompeu, logo mesmo o dique não tendo manutenção preventiva correta (a pior hipótese) é muito difícil isto ocorrer espontaneamente, e o que mais me deixa com a pulga atrás da orelha é que alguém da prefeitura de Alvorada havia pedido para abrir uma comporta para aliviar o nível d’água.
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De repente algum demente qualquer ouviu a negativa da cidade de Porto Alegre e resolveu por ele mesmo arrombar o dique.
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Se ao percorrer o mesmo dique em locais que não houve o rompimento e analisando a situação do local rompido (isto já é mais difícil), pode-se verificar como estava o dique e eliminar quase que com certeza o rompimento natural.
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Quando uma barragem ou dique rompe por “piping” ou outras causas de erros de construção ou mesmo falhas na manutenção, geralmente o defeito aparece em vários locais e dá para se ter uma ideia do problema.
Fico imaginando os condomínios na beira do rio, na Assunção. Já é bizarro privatizar a orla, e ainda cobram caro por uma casa em local de risco.
Diante do prejuízo causado aos cidadãos e a fim de evitar a milonga dos trâmites para os devidos ressarcimentos, seria interessante que o Min. Público Estadual participasse desta discussão.
Vamos aguardar, o que dirão e farão os Agentes Públicos do Paço Municipal.
Só para lembrar, as notícias que envolvem o Paço Municipal necessitaria de uma reavaliação por parte do mesmo, é muita desgraça a toda hora, PROCEMPA, OMISSÃO DA SAMU PARA SALVAR UM CIDADÃO, Mercado Público tomado pelo fogo, Roubalheira em torno de 80 milhões na PROCEMPA, etc…, se citar tudo, faltará espaço, enfim, um caso de desgraça que toma conta da Prefeitura.
Salve-se quem puder.
E Agora José??????????????????????
Diante do ocorrido, os Agentes Públicos dirão que foi uma fatalidade, ao meu ver a obra construída não atendia a demanda necessária.
Não houve mortos e feridos, espera-se que a Pref. Mun. POA tome as devidas medidas de ressarcimento dos prejuízos causados aos cidadãos.
Não venham com milongas, façam como fizeram com o Mercado Público de Porto Alegre, busquem recursos imediatos para os respectivos ressarcimentos.
Aliás, o Mercado Público há interesses políticos na sua reforma, será que haverá a mesma habilidade dos Agentes Públicos com referência aos bairros atingidos, destruindo o patrimônio dos cidadãos.
E Agora José?????????????????
Há alguns dias a prefeitura de Alvorada pediu que fosse aberta uma comporta para diminuir o nível do Gravataí e encher do lado de Porto Alegre, o DEP não autorizou, de repente algum imbecil ouviu isto e achou que seria uma solução.
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Repito, diques como este não rompem por nada!
Prefeitura omissa: somos todos DesaFortunatis!
Há desconfianças que o rompimento foi provocado para aliviar o nível do outro lado. Diques como os que temos não rompem de uma hora para outra.