Conforme o novo Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, apresentado hoje, os ventos no Estado poderiam gerar 14 vezes a energia necessária para abastecer, atualmente, o território gaúcho. O número de parques eólicos instalados, hoje apenas 23, deve chegar a 91 até 2018, com investimento de R$ 8,6 bilhões já garantido através de leilões de energia.
O atlas aponta que a metade Sul do Estado, em especial a região da Campanha e a Fronteira Oeste, têm o maior potencial não explorado para a geração de energia através dos ventos. Se tudo der certo, com a concretização dos investimentos pelas empresas privadas, o Estado pode se tornar um exportador de energia.
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Hoje em dia os ecologistas estão indo contra a energia eólica. O motivo é que as hélices matam os pássaros. Sério.
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Era só o que faltava… não querem mais nada mesmo. Se ficarmos neste tipo de pensamento, voltaremos à idade das pedras.
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Há uma pesquisa em que se colocou uma câmera filmando as hélices e identificando qualquer pássaro, morcego ou abelha que se aproximasse das hélices.
Realmente houveram algumas colisões, mas essas eram equivalentes às colisões dos pássaros com as redes de transmissão.
Portanto, uma vez que a energia eólica é distribuída reduzindo assim as linhas de transmissão, o impacto global é menor do que não ter as turbinas.
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E que tenham mais investimentos deste tipo.
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Não tem como o estado “lucrar” com essa abundância de energia por fontes renováveis? Não dá para vender créditos de carbono ou termos acesso à energia mais barata?
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Créditos de carbono fez sentido para mim, mas energia mais barata? A eólica não é mais cara?
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É mais cara que o quê?
Atualmente, com cada vez mais o governo apostando em termelétricas (carvão ou gás), a energia já está mais cara. Barato mesmo só hidrelétrica.
Pegando uma referência aleatória (http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-11/leilao-vai-contratar-energia-de-hidreletrica-de-termeletrica-eolica-e-solar), consta que:
“O preço inicial do produto disponibilidade térmica é R$ 209/MWh. No caso de eólica e solar (heliotérmica e fotovoltaica), o valor é R$ 137/MWh.”
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Que massa!
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