DMLU autua 17 veículos furtando materiais recicláveis em um mês

Equipe do departamento acompanha caminhões das coletas regulares   Foto: Anselmo Cunha/PMPA

Equipe do departamento acompanha caminhões das coletas regulares   Foto: Anselmo Cunha/PMPA

O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), por meio do Serviço de Fiscalização, autuou 17 veículos por furto de materiais recicláveis entre 29 de junho e 29 de julho. O período compreende o primeiro mês de vigência da nova estratégia para flagrar irregularidades, tendo como base o novo Código Municipal de Limpeza Urbana (Lei Complementar 728/2014).

Uma equipe do departamento está acompanhando de forma permanente caminhões das coletas regulares, a fim de flagrar a disposição equivocada de lixo orgânico ou seco e coibir a atuação de veículos clandestinos que recolhem resíduos. Além dessas autuações, 16 contribuintes foram notificados pelo descarte de resíduo misturado.

Conforme o novo código, a não separação dos resíduos orgânicos dos recicláveis é considerada infração média, com multa de R$ 594,70. A não observância dos dias e horários das coletas regulares é infração grave e a multa chega a R$ 2.378,81. O descarte de resíduos em locais não adequados (focos de lixo) e o furto de recicláveis pode gerar multas gravíssimas, com valores de R$ 4.757,62.

O DMLU é o órgão responsável pela coleta e encaminhamento adequado de resíduos recicláveis e domiciliares. Todo o material recolhido pela coleta seletiva é encaminhado às Unidades de Triagem, que empregam formalmente cerca de 800 pessoas. A ação de clandestinos na coleta de resíduos é ilegal e reduz a quantidade de resíduos encaminhados aos galpões, prejudicando toda a cadeia da reciclagem constituída na cidade.

Para denunciar irregularidades, disque 156. 

A ação integra a campanha ReciclaPOA, que visa ao descarte adequado de resíduos. Para mais informações, clique aqui.

Prefeitura de Porto Alegre



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2 respostas

  1. No menino deus vejo diariamenteu.a combi e un caminhão “roubando” o lixo seco reciclável.
    Pegam o” file” e deixam o resto.

    O que me enconoda é a falta desse file tira a renda das pessoas das coperativas em que a prefeitura distribui o lixo. É literalmente o empresário pequeno roubando dos pobres

  2. Muito bom.
    Deveriam por a EPTC junto, já que muitos desses veículos não tem condições para circular pela cidade.

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