Uma imagem: Túnel da Conceição

Foto: terça-feira, dia 11/04/2013, 19h - Gilberto Simon

Foto: terça-feira, dia 11/04/2013, 19h – Gilberto Simon



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27 respostas

  1. Mas não adianta nada, passo todo dia ali, claro, sem as obras ficava com o transito lento, mas andava, agora com as obras, os onibus param de vez ali em frente ao institudo de educação, os carros andam de boa, mas os onibus param para pegar as pessoas, vira um caos.

    • Me lembro da tranqueira há muitos anos… nem me lembro quando começou, mas faz anos. Tanto que aquele X da rodoviária já sofreu uma infinidade de modificações.

    • Fica praticamente um trem com dezenas de vagões, do Instituto até o HPS ….

      • mesma coia na ZN, onde os onibus param no viaduto da conceição. Mesmo fazendo todo percurso em corredor.
        Só metro resolve.

      • Exatamente.
        Ali no Ubirici na zona norte é igual.

        Agora com as obras, complica mais.

        Quando eu pego o d43 pra ir pra faculdade, demoro uma hora e meia, as vezes quase 2 horas pra chegar, se pego o outro onibus (não lembro se é ipiranga puc ou campus Ipiranga..), chego em 40 minutos, passando igualmente pelo tunel.

        Não que o transito no tunel seja uma maravilha, mas anda sim….

        Ali no instituto, acho que os motoristas não podem liberar os passageiros antes, então fica toda a tranqueira pra pegar as paradas.

      • Sim, a tranqueira nos corredores passa por vários fatores:

        – TRI Lento
        – Gente pagando com dinheiro dentro do ônibus
        – Corredores pista única, sem pontos de ultrapassagem
        – Sinaleiras que não privilegiam o ônibus (nem carro, nem pedestre, elas são egoístas hehehe)

        • Acho que o embarque lento é o maior dos problemas, e infelizmente vai ter “algum dia” no “BRT” mas todo resto da malha vai continuar sem pagamento antecipado.

  2. Sim podemos ter menos carros mas temos que aumentar a boca da garrafa. Surreal achar que um túnel projetado para realidade de 1970 vai servir hoje com a mesma eficiência.

  3. Sim, os ônibus pra sairem do centro e pegarem a Osvaldo Aranha (por exemplo) sofrem o penalti diariamente.

    Não lembro de ter visto, mas está previsto algum corredor exclusivo dentro do túnel, quando a estação nova da rodoviaria ficar pronta? senão não adianta nada terem “”””BRT”””” (sim, bastante aspas mesmo) na Protásio/Osvaldo se trancam pra chegar no centro.

    • Não tem nada no projeto. Nem de corredor no túnel, nem de corredor na Mauá. O passageiro está quase chegando no Centro, a menos de um quilômetro do ponto final mas vai ter que amargar seu ônibus trancado no trânsito junto aos carros. Incompetência pura dos projetistas.

      E tinha uma solução muito mais simples, ao meu ver: olhem bem o corredor da Oswaldo: ele começa literalmente na esquina com a Sarmento Leite, junto a UFRGS. Porque não se considerou uma extensão desse corredor por aquela rua que vai da Sarmento Leite até a João Pessoa, por trás da Escola de Engenharia[1]? Poderíamos ter ali uma rua exclusiva para ônibus do BRT, bidirecional, que permitiria o acesso direto dos ônibus da Oswaldo à Av. Salgado Filho.

      Além de ser muito mais rápido para o ônibus chegar ao ponto final, com esse “atalho” ficaria MUITO mais fácil para os passageiros no eixo Protásio integrarem para os eixos Borges e Bento Gonçalves, uma vez que, no projeto corrente[2], essa integração exige que o passageiro desça na esquina da Borges com a Salgado e caminhe até o Mercado Público. Lixo total.

      [1] aliás, acho que essa ruazinha se chama Oswaldo Aranha mesmo!
      [2] talvez isso tenha mudado, mas a prefeitura simplesmente não sabe ser transparente com relação a esse projeto.

      • Verdade. Ótima ideia. E se precisasse de mais largura, dava pra tirar uma pequena fatia do estacionamento da Faculdade de Medicina e da praça que tem ali. Tu vê que não precisa pensar mto pra chegar a uma coisa melhor q os “engenheiros” da prefeitura. Mas acho que a questão é: hoje os ônibus do corredor da Protásio não são os mesmos que vão pra Salgado Filho, eles vão pro outro lado do centro (Mauá, Mercado e ruas adjacentes). Talvez tenham pensado em manter isso. Não sei.

      • Aquela rua é a Oswaldo Aranha ainda.

        Não entendi muito como queres que os ônibus cheguem no Mercado. Via Borges? Pela Vigário José Inácio? Ou não queres que chegues? NDA? Se for via Borges, destróis o calçadão da rua da praia. Com o da vigário não sei se não acontece o mesmo. Se não queres ligar é complicado, pois é o ponto que as pessoas mais desejam chegar.

        Independente da resposta, teu plano tira a ligação com a Rodoviária. Isso é um problema considerável…

        • Bem, nada impede um sistema de BRT de ter mais de uma linha no mesmo eixo. Em Curitiba funciona assim, várias linhas passando no mesmo corredor – mas ainda assim poucas, se comparado ao que temos hoje em Porto Alegre. Em vista disso, poderíamos muito bem ter duas linhas distintas usando o corredor da Oswaldo/Protásio:

          Linha 1: Terminal Cristal, Corredor Padre Cacique, Borges de Medeiros, Salgado Filho, Oswaldo, Protásio

          Linha 2: Terminal Mercado, Julio de Castilhos/Mauá, Túnel, Oswaldo, Protásio

          Mas, engatando na tua pergunta: pelo projeto oficial atualmente conhecido, como os passageiros da Zona Sul chegam no Mercado, se não há corredor atravessando a Rua da Praia? Até onde eu entendo, simplesmente não chegam! Pelo projeto oficial, o cara vai ter que descer na Salgado Filho com a Borges e caminhar até o Mercado. Eu não consigo ver isso como um projeto integrado. Simplesmente não faz sentido.

        • Nada impede as diferentes linhas. As que citaste são válidas, só cabe uma avaliação de demanda. Minha crítica é que, a menos que queiras trocar o lugar do terminal, não me parece fazer sentido os ônibus irem por ali. E se a ideia for para trocar o terminal, acho muito melhor trocar o Salgado para o Mercado que o contrário.
          Sobre como o pessoal da Zona Sul chegar no Mercado, não sei como é o projeto, mas hoje se usam linhas que vão pelo gasômetro. A solução é deixar esta linha continuar existindo.

        • De acordo Alex. Mas de qualquer forma, eu até acho mais fácil um corredor da Oswaldo indo pela Salgado e descendo a Borges (ou Vigário) para chegar no Mercado. Muito mais fácil de implementar e menos sujeito a congestionamentos-surpresa do que esse negócio louco da rodoviária.

        • Quanto às linhas da Zona Sul: só umas duas ou três linhas da Zona Sul vão pelo Gasômetro e chegam no Mercado. O grosso das linhas para na Salgado Filho. O BRT da Zona Sul, pelo que foi divulgado até agora, vai parar na Borges com a Salgado Filho.

        • Olha, eu moro na zona sul e não acho que vale a pena pegar um ônibus específico para ir ao Mercado, visto que a Salgado Filho é perto que chega.

      • É, no caso o meu questionamento é das linhas que vem da Osvaldo e vão para o Mercado (D43 PUC, 343, 353 e a infinidade de outras da Unibus, como Rápida Protásio).

        Os que vem pela Osvaldo e vão pra Salgado imagino que são poucas, não sei ao certo.

        Se alguém conseguir descobrir algo nos informe por favor!

      • Fmobus viajou, então os ônibus que vem de Petropolis não passam mais na rodoviária….e ai´? pensa bem o que tu falou e os que vem de Teresópolis e Zona Sul continuam no tunel?

    • Essa pergunta eu me faço todos os dias, já que a prefeitura mostra pouco ou quase nada sobre o tal BRT. O que acontece com o BRT no centro? Tipo, o corredor da Protásio, vai pela Oswaldo Aranha e morre no túnel? Corredor da Padre Cacique, morre na Borges/Praia de Belas? Corredor da Bento, segue pela João Pessoa, parece que vai ter algum arremedo de corredor na Salgado Filho (nem sinal de que vão começar a obra, que dirá pra terminar na Copa) e depois da Salgado Filho, acontece o que? Não me parece que terá nenhum tipo de integração entre eles. Eles simplesmente irão pro centro. Tá muito mal explicado isso. Parece que simplesmente as pessoas vão passar a fazer baldeação pra chegar menos ônibus no centro, mas o caos seguirá.

  4. Triste é ver em uma foto tirada de perto três ônibus parados no engarrafamento e eles são a única opção de transporte de massa.

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