A explicação do projeto fake da Redenção

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Jornal Metro – Porto Alegre – 15/10/2013



Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Prédios

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18 respostas

  1. Não aprovei esta brincadeira nesta área da cidade. Do jeito que são licenciadas obras, chissà não se torna real…na própria Azenha, junto ao Colégio Protásio Alves, havia na década de 80 uma bela praça. Hoje!? Prédio de apartamentos.

  2. Ele poderia usar esse tempo para projetar belos prédios para a cidade.

    Ficou bonito, só o local que é inapropriado.

    • Se ele for pago para isso, garanto que faz. Mas ele fez sem ser monetizado.

      A intenção é essa mesma, provocar as pessoas propondo algo inapropriado.

      • Sim, o que pra mim, é mi mi mi, poderia fazer algo mais útil e ganhar dinheiro com isso, capacidade ele tem.

      • Guilherme, utilidade tem sentido relativo. Ele não queria ganhar dinheiro com o projeto, queria abrir uma discussão. E conseguiu, afinal tu é contra o que ele fez e está aqui, por exemplo.

        Pra ele foi muito útil, e tu está sendo útil pra ele. Mas te entendo completamente.

  3. Ele poderia usar seu tempo ocioso para “criar” um projeto para o Morro Santa Teresa, por exemplo.

  4. O problema são as áreas públicas não utilizadas, senhor arquitetinho.

  5. Viu? Um arquiteto! hehehhee

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