Mobiliário Urbano é apresentado na Câmara Municipal

Izabel Matte coordena a Comissão de Análise e Implantação do Mobiliário Urbano Foto: Divulgação/PMPA

O projeto do Mobiliário Urbano da Capital foi debatido na Câmara Municipal pela sexta vez consecutiva, desta vez na Frente Parlamentar de Reforma Urbana. A coordenadora da Comissão de Análise e Implantação do Mobiliário Urbano (Caimu) e do Gabinete de Planejamento Estratégico, Izabel Matte, fez um histórico das fases do projeto, ressaltando seu empenho em que os elementos do mobiliário urbano possam estar nas ruas em menor prazo possível. O projeto já foi discutido em diversas instituições e com inúmeros representantes da sociedade civil, como forma de dar transparência ao processo.

Izabel explicou que o cronograma previsto teve que ser alterado, em função das medidas judiciais pelas quais passou a licitação da modelagem econômica para todo o conjunto do mobiliário. Em função, disso, explica, “o corpo técnico que trabalha no projeto não ficou parado e avançou nos estudos para que fosse encontrada outra forma de colocar a licitação dos elementos na rua, uma vez que a sociedade clama por isso”. Uma das decisões que a Caimu tomou foi desmembrar as placas de identificação de logradouros (placas de rua) dos demais elementos do mobiliário para resolver um dos problemas mais sentidos pela população.

Após a definição jurídica de que tinha que ser chamada a segunda empresa vencedora da licitação de modelagem econômica, por motivos formais do processo de licitação, a Procuradoria Geral do Município está formalizando o contrato para que isso ocorra. Independentemente desse processo, já está sendo formatada uma outra licitação para instalação e manutenção das novas placas de rua. Segundo Izabel, como esse elemento tem características diferenciadas, como facilidade de implantação, menor custo e retorno financeiro mais rápido por meio de exploração publicitária, além da grande necessidade manifestada por todas as categorias que trabalham na cidade, ele foi priorizado para licitar em separado, atendendo às necessidades da cidade.

“Sem dúvida a modelagem econômica é fundamental para o conjunto de elementos urbanos, para definir o retorno publicitário e os custos de implantação e manutenção, mas as placas de rua, em todas as capitais em que estivemos estudando o mobiliário, tem uma licitação em separado por suas carcterísticas de tempo de contrato, que é menor, e sua urgência em função da necessidade de identificação dos logradouros”, conclui.

Prefeitura de Porto Alegre



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1 resposta

  1. É essa a moça de péssimo gosto das paradas de ônibus azul e amarelas, fora as outras?

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