Jornal Metro – Porto Alegre – 16/04/2015
Avalie isto:
Compartilhe com seus amigos:
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela)
- Mais
Categorias:onibus
Tags:licitação ônibus, licitação de linhas de ônibus, licitação transporte coletivo, onibus
Artigos Relacionados
- Projeto que altera legislação dos ônibus é debatido na Câmara dos Vereadores de Porto Alegre
- Quatro ônibus elétricos da frota do transporte coletivo chegam a Porto Alegre
- Frota de ônibus de Porto Alegre ganha dez novos veículos
- Porto Alegre receberá ônibus elétrico da China para testes a partir de junho
OFF-TOPIC: Sugestão de post: http://zh.clicrbs.com.br/rs/porto-alegre/noticia/2015/04/porto-alegre-esta-no-mapa-da-economia-criativa-4741927.html
Na prática essa licitação dos ônibus de Porto Alegre/RS deixará a situação como está,esqueça ônibus piso baixo,biarticulado e afins. Tudo ficará como tem sido,os empresários comprando cabritos seguidos de cabritos,poltronas desconfortáveis,além disso,o desleixo das autoridades ficará mais evidente,como nas outras cidades do país…………
No geral concordo, só queria lembrar que os BRT terão piso baixo.
O verdadeiro entrave são interferência nas decisões estratégicas das empresas. Ter estoque de peças ou rampa de lubrificação é decisão estratégica. Se a empresa preferir usar os serviços de postos de molas ou fornecedores de peças de reposição, qual o problema?
O certo é esse edital se ater à qualidade final do serviço e não se vai ter fitinha mimosa enfeitando a árvore de natal na garagem.
Exato. Isso revela o despreparo da gestão pública, a tal ponto que eles estão criando critérios de gestão antiquados ou inadequados frente à realidade encontrada na iniciativa privada. É comum a gestão pública levar dois ou três anos para botar um processo em prática, mas a empresa privada que fizer isso vai à falência.
Despreparo? Revela o favorecimento, o edital é feito para as empresas atuais ganharem e deixar tudo como está.
Seria um lampejo de planejamento no meio desse oceano de improvisação pública? Seriam esses “troncos” o embrião do sistema BRT? Se for, faz sentido, já que a empresa vencedora assumirá o futuro sistema e seria bem esquisito licitar linhas individuais de modo que empresas concorressem nos mesmos troncos e lá na frente esses troncos fossem unificados. Oremos.
Os troncos do BRT serão administrados pela Carris.
Segundo a apresentação da EPTC, os vencedores de cada lote irão operar o futuro Sistema BRT, dentro de cada lote. Vejam a apresentação: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/cs/usu_doc/audiencia_publica_transporte.pdf
Interessante Lorenzo! Se não me enano não era asim no início.