Créditos do TRI poderão ser adquiridos pela internet e aplicativo

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Custo do sistema não deve alterar o valor da tarifa  Foto: Samuel Maciel/PMPA

Em até 15 dias as concessionárias do transporte coletivo por ônibus deverão disponibilizar uma plataforma eletrônica para compra e recarga de créditos por cartão de crédito, débito, boleto bancário e outros pagamentos eventualmente disponibilizados. A determinação é do prefeito Nelson Marchezan Júnior, e foi publicada em decreto no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) desta terça-feira, 4. O custo do sistema não deve alterar o valor da tarifa.

A plataforma eletrônica deve estar disponível na internet e por meio de aplicativos para dispositivos móveis. Com a ferramenta será possível adquirir créditos de passe antecipado, vale-transporte e Passagem Escolar. Para utilizar a plataforma, é preciso que o usuário tenha cartão TRI, da bilhetagem eletrônica, conforme legislação vigente.

“O objetivo é agilizar a recarga do usuário. A compra pela internet e cartões são um pedido dos passageiros e uma forma de qualificar o sistema de transporte”, comenta o prefeito Nelson Marchezan Júnior. As concessionárias ficam autorizadas a cobrar uma taxa de conveniência das aquisições. “O aplicativo vem para agregar vantagens e facilitar a vida do passageiro”, destaca diretor executivo da Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP), Gustavo Simionovschi.

Prefeitura de Porto Alegre



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10 respostas

  1. Nunca vai funcionar direito enquanto for esse sistema de concessões, ou seja, o governo diz quem pode, impede a concorrência, define o preço, e tudo é decidido por uma comissão COMTU, que não é eleita e não sabemos quem são ou quando são as reuniões… Além da planilha dos valores misteriosos que se transformam em ipk ao invés de ser a simples tarifação por tempo

  2. Eu sinceramente não sei se elogiou, pela obviedade, ou crítico, pela demora absurda. Mas única coisa que sei é; “Privatiza logo essa porcaria de “emprrsa pública” que só serve para empregar parasitas, incompetentes e abastecer os bolsos dos corruptos!

    • Mas a ATP não é uma empresa pública e sim uma associação das concessionárias (todas privadas, exceto a Carris).

      Não entendi teu comentário

  3. Esse sistema do TRI é uma bosta!

    A passagem da lotação é vinculada à passagem de ônibus, mantendo sempre a mesma proporcionalidade.
    No último reajuste, a passagem de lotação foi para R$ 6,05. Como seria impossível para os motoristas darem um troco de R$ 0,95 para todos os passageiros que iriam optar por pagar com uma nota de R$ 5 e uma nota de R$ 2, eles “arredondaram” o preço da passagem para R$ 6,00. Em todos os adesivos de todas as lotações está o valor da tarifa de R$ 6,00.

    Mas vamos lá, vamos recarregar o cartão do TRI, injetar um dinheiro antecipado nos caixas dessa empresa bosta responsável pelo transporte de Porto Alegre e dar mais comodidade e segurança para os motoristas das lotações, uma vez que eles não precisam se preocupar com o troco e também correm menos risco de assaltos por andarem com menos dinheiro.

    Como somos recompensados por esta ação? Acreditem, pagando R$ 6,05 por passagem. Quem paga com dinheiro físico para R$ 6,00. Quem paga com cartão TRI paga R$ 6,05. Do jeito que essa empresa funciona, acho que a taxa de recarga desse cartão pela Internet ou pelo App vai ser de 15% ou 20%, similar a taxa de conveniência dos sites de ingressos para shows e espetáculos.

    Empresa bosta, bosta, bosta. Mil vezes bosta.

  4. Daí lançam o sistema com uma taxa de conveniência de R$ 10,00 ou 10% que seja e daqui a um ano acabam por falta de uso…

  5. Antes tarde do que mais tarde ainda

  6. Quanto é q vai custar a taxa de “inconveniência”? Vai ser a mesma da internet?

  7. olha só, que maravilha, só levou DOZE anos desde o surgimento do TRI

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