Estádio Olímpico não será mais implodido

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A Karagounis espera retomar os trabalhos no local durante o ano de 2020 . (Foto: Arquivo/ O Sul)

Após as especulações de demolição do Estádio Olímpico com explosivos, a empresa Karagounis decidiu mudar seu plano. A implosão poderia render impactos ambientais para o entorno e trazer riscos desnecessários. A opção encontrada foi pela demolição da estrutura do estádio por inteiro. Porém, antes disso, a atividade ainda precisará de algumas autorizações da prefeitura.

No local, um terço do espaço será destinado para atividade comercial e o restante será voltado á unidades habitacionais. A Karagounis espera retomar os trabalhos no local durante o ano de 2020 e, a partir de 2021, iniciar as construções

O estádio está desocupado desde dezembro de 2014, quando deixou de receber os treinos do time titular. Ele está localizado em uma área de 8,5 hectares, no limite entre os bairros Azenha, Medianeira e Menino Deus.

Jornal O Sul



Categorias:Grêmio e Inter, Outros assuntos, Restaurações | Reformas

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12 respostas

  1. Apenas os donos da área podem decidir oque fazer, e quem não é nem deve nem dar pitaco , se eles quiserem construir um prédio de trezentos metros , bom pra eles , afinal eles pagam o IPTU pra construir o que quiserem

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  2. Nunca tinha ouvido falar desta Karagounis, mas quem tiver curiosidade da procedência e dos sócios é só entrar neste link com as informações:
    https://www.consultasocio.com/q/sa/karagounis-participacoes-s

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  3. Quem são os acionistas da karagounis? Corremos o risco de uma área nobre como a do olímpico, ter o mesmo projeto que as torres ao lado da arena?

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    • Creio que tu tens razão. Corremos o risco sim. Tenho medo do que vai acontecer ali…

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    • Aquela área foi colocada como especial (em termos de alturas). Do mesmo modo que as áreas do antigo Eucaliptos, pontal e Beira-rio. O problema de grandes torres não está na altura em si, mas na infra-estrutura viária existente. Quando ela é deficitária, grandes adensamentos pontuais criam um gargalo para a mobilidade. É uma questão muito mais técnica do que ideológica.

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      • quanto mais alto melhor, só tem que ter recuo adequado.

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        • Não. A densificação pontual tem que ser respaldada pela infra estrutura viária. Prédios muito altos geram pressão nas vias adjacentes. Tem que haver um estudo. Eu sou favorável a prédios mais altos em Poa, DESDE que haja respaldo técnico urbanístico.

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          • Tomemos Barcelona como paradigma de cidade planejada. Lá construíram a torre Agbar, que destoa do perfil dos prédios baixos da cidade. Só que a torre (34 andares em 144 metros de altura), foi construída na avinguda Diagonal, que tem um gabarito imenso e pela qual passam todos os modais imagináveis de transporte. BRT, corredor de ônibus, ciclovia, metrô e várias pistas para veículos de passageiros.

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      • Mas é melhor adensar a cidade do que continuar avançando sobre áreas verdes, principalmente na zona Sul, que está sendo devastada.

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  4. Seja qual meio seja empregado, o fato é que já demorou por demais tal demolição, então que finalmente se concretize pô! E esperamos que na área seja implantado um projeto grandioso, com qualidade urbanística e arquitetônica, que valorize essa área da capital.

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