O IBAMA renovou a licença de operação da usina termelétrica da AES Uruguaiana (RS), cuja retomada é negociada pelo Ministério de Minas e Energia com a Petrobras, Sulgás e TSB.
Segundo a AES, há pontos a serem ainda definidos, mas o deputado Frederico Antunes (PP) recebeu informação do Ministério de que a retomada da operação ao menos com uma turbina deve ocorrer ainda na primeira quinzena de novembro.
A usina está parada desde abril de 2009, quando a YPF argentina suspendeu o envio do gás natural à empresa.
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OBS.: A Usina – UTE Uruguaiana, pertence ao grupo AES, e tem capacidade instalada de produção de 639,9MW.
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Dinheiro do povo parado, e vamos ter problema com falta de energia,o consumo só aumenta e a produção, não., e o preço. Vamos quebrar o monopólio do estado da energia. Liberdade ao mercado.
José Luiz.
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Não sei se sabes, o monopólio do governo sobre a energia, na produção, transporte e distribuição já foi quebrado há décadas!
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Não sei da onde tiraste que não há aumento da produção por culpa exatamente do governo.
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Pelo que eu saiba RGE e a AES SUL são empresas privadas, há leilões livres de energia, há mercado livre de energia e obras como Machadinho, Dona Francisca de geração hidrelétrica há quase 20 anos já eram privadas.
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Me surpreende este comentário!
Não sei se o meu comentário entrou ou não, mas vou dar uma base do que era.
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O setor de geração, transporte e distribuição de energia não é monopólio do Estado há mais de 20 anos, não sei qual é a o problema que o José Luiz está levantando, pelo que eu saiba só aqui no RGS a AES Sul e a RGE não são públicas e praticamente 100% das usinas de geração de energia são privadas.
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Ué! Não entendi mais nada!
Retrocesso total. Tinha que fechar essa usina e investir em energia renovável.
Caro Senhor
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Qualquer especialista no assunto, mesmo o pessoal que fala sobre o PeakOil sabe que as reservas atuais de gás atingem a quase 150 anos de consumo, por que não utilizar?
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Dê um bom motivo!
Pelo que sei a Argentina não dispõe de gás no invernopara atender a demanda, inclusive priorizando consumidores residenciais/hotéis em detrimento às indústrias. Já no Brasil o grande consumo de energia elétrica é no verão, quando precisamos que a UT Uruguaiana funcione, inclusive para fornecer aos argentinos tb. Tem política por trás disso.
Acho que não, se estivesse sobrando gás na Argentina eles não precisariam comprar da Bolívia.
Lembro-me que na época da empolgação do mal fadado gasoduto que trouxe o gás até Uruguaiana falava-se em trazer até POA, como inúmeros projetos pelo caminho, como por ex converter a Usina Térmica de Alegrete, que funciona a óleo combustível. Ora, os projetos e contratos são são mal feitos que logo logo aparecem os furos. Não havia gás nem para consumo interno.
Felizmente não era investimento público o da usina.
O mais lógico é trazer mais gás da Bacia de Campos. Lá tem sobrando.