A nova rótula do Gasômetro

 

 

Após uma grande polêmica surgida  pelo corte das árvores na Av. João Goulart, de que a prefeitura não informa o que está acontecendo, com a ajuda dos leitores Gustavo e Rafael, trazemos estas duas imagens do projeto.

  • Esta primeira imagem foi feita pelo Gustavo, através da sobreposição da planta retirada do Banco de Imagens da Prefeitura, (após ser transformada em autocad) a uma imagem do Google.

rotula

 

 

  • Esta outra imagem faz parte da documentação presente no site da Transparência da Copa, enviada pelo Rafael.

rotula-beira-rio-01

 

Vale a pena ver este pdf também, clicando aqui.

 



Categorias:Duplicação de avenidas

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111 respostas

  1. Sò tinha hippie e esquerdinha no protesto, passei na frente da prefeitura bem na hora. Fácil de ignorar.

  2. O problema é que tem gente ai que não aceita o investimento que vai deixar uma porcentagem da população feliz, grita e berra se envolver esse investimento, enquanto o certo seria investimento para todos.

    Se derrubassem essas arvores para fazer uma ciclovia, tenho certeza que não iria ter tanto chororo.

    Nada contra as ciclovias, acho justo lutar por elas (mas sem fechar as ruas com bicicletas e sei la o que)

  3. OFF TOPIC PODEM DELETAR :

    http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2013/02/relatorio-dos-bombeiros-aponta-39-problemas-de-seguranca-no-sambodromo-de-porto-alegre-4037644.html

    Carnaval a perigo 07/02/2013 | 17h18

    Relatório dos bombeiros aponta 39 problemas de segurança no sambódromo de Porto Alegre
    Entre as falhas há falta de extintores e risco de choques elétricos

    André Mags
    andre.mags@zerohora.com.br

    O relatório dos bombeiros sobre as condições de proteção e combate a incêndio do sambódromo do Porto Seco, na zona norte de Porto Alegre, apontou 39 problemas de segurança. A lista, que inclui até a falta de extintores e o risco de choques elétricos, embasa ação do Ministério Público que pode ser protocolada na sexta-feira com o objetivo de pedir a interdição do espaço no dia do primeiro desfile.

    Leia mais:
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    Conheça o histórico de problemas do Complexo Cultural Porto Seco

    A quantidade de recomendações feitas pelo Corpo de Bombeiros à prefeitura da Capital surpreendeu o promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística, Fábio Roque Sbardellotto:

    — Hoje, ao meio-dia, falei com o comandante dos bombeiros e perguntei: tá, mas o que tem ali? É um centímetro e meio no nível do extintor? “Não, não, não, doutor”, disse ele. “São quatro folhas de recomendações.” Aí perguntei, mais ou menos, o que houve. Era questão de falta de extintores, alguns inadequados, sinalização. E a prefeitura diz que já fez, já fez, já fez. Fez coisa nenhuma.

    Além dos problemas citados pelo comandante dos bombeiros na conversa com o promotor, o relatório aponta outras falhas graves. Há mangueiras vencidas, inadequadas ou fora do padrão do Inmetro e das especificações da ABNT, sem o regulador de pressão e extintor de incêndio.

    A lista também cita defeitos na instalação elétrica, o que acaba “expondo o usuário do estabelecimento a perigo de choques elétricos e possível aquecimento da rede”. Outro problema é um engate do hidrante que abastece o prédio em caso de incêndio. Ele não é compatível à mangueira dos bombeiros.

    A ausência de Plano de Prevenção de Incêndio (PPCI), junto com os apontamentos listados em uma notificação de correção dos bombeiros, move o promotor, que retornou das férias na segunda-feira, a ajuizar uma ação pedindo a interdição do palco dos desfiles do carnaval porto-alegrense, marcado para começar na noite desta sexta-feira. Sbardelotto aguardará que a prefeitura tome a iniciativa antes de entrar com a ação.

    — Recebi a notificação na terça-feira e começamos a conversar com os bombeiros. Desde ontem (quarta-feira), aguardamos a movimentação da prefeitura — afirmou o promotor.

  4. Pô galera… não sei se deveria divulgar isso, mas aí está. Cada um interprete como quiser

    http://poavive.wordpress.com/2010/08/07/fortunati-defendeu-a-orla-do-guaiba/

    • o fortunati era sindicalista e foi um dos fundadores do pt em poa. ou seja, o tipo de cara que o pessoal ama odiar aqui no blog. até onde sei, ele só saiu do partido porque ele queria se candidatar à prefeitura e foi preterido nas prévias do PT.

    • Agora entrou no esquema 😀

  5. Tanta discussão para chegarmos a uma conclusão: Os ‘contra-tudo’ venceram de novo! A obra parou e vai ter uma COMISSÃO com os chatos Pedro Ruas e a Fernanda Malchionna… Resumindo. O bonde passou e novamente não pegamos. Eu já desisti de morar em Porto Alegre vou trabalhar muito para ir embora. Os contra-tudo são assim: “Ame-o ou deixe-o!”.

    • Pior que é verdade… ao invés de fazer como em qualquer país civilizado ou empresa privada, onde os projetos são apresentados, discutidos, há simulações, maquetes, folhetos, vídeos… No fundo o problema é essa ideia de político que tudo se resolve com lei. Metem um render numa página de internet e dizem: – Estamos de acordo com a lei.

    • Bah… isso sim é lamentável. Quando finalmente as coisas começam a mudar, surgem estes hipócritas querendo mídia. E continuamos sem uma orla bonita, sem Cais, sem mirante, sem um parque da Redenção com calçamento e paisagismo decentes.
      Tudo para preservar a “espontaneidade” da turminha anarquista.

  6. Parabéns aos envolvidos neste post. Ficou muito bom!!!

  7. Parabéns ao prefeito que está agindo e fazendo as intervenções necessárias. O pessoal reclama que não foi avisado o corte de árvores. Mas se avisasse com antecedência os ecoxiitas não deixariam cortar nada. Já vimos o que dá essa história de anunciar com antecedência no caso o Pontal. Se a empresa tivesse agido com mais discrição hoje aquela bela área estaria construída. Também no caso da orla deverá ser feito dessa maneira = quando for necessário retirar os gerivás, simplesmente retira-se, sem avisar a ninguém. É o único jeito da revitalização da orla sair. Os ecoxiitas de sempre vão sapatear, espernear, acusar de crime ambiental, mas a revitalização sairá e a população desfrutará, e o Fortunati vai entrar para a história de POA. Aliás, nem deveria ter sugerido essa última suposição, pois só vai aumentar mais a fúria xiita de muitos pseudo-ambientalistas.

    Outra coisa que gostei é que a OSPA vai ficar menos escondida com essas intervenções.

    • E você acha que agindo assim se consegue algo? O prefeito já meteu os pés pelas mãos, falou uma das piores bobagem de sua carreira e a turma do contra ficou gigantesca! e o pior, ninguém mais sequer tenta olhar a obra e entendê-la, simplesmente ficou contra. Parabéns Fortunati por criar gente do contra, perdendo a chance de pensar e agir coletivamente como propõe a ADVB.

      • Consegue algo sim: concluir a obra. Onde anda o Fogaça e toda a sua disposição para o diálogo? Aqui em POA para algo acontecer tem que ser assim. Por acaso no caso do Pontal adiantou alguma coisa tentar explicar que os redidenciais trariam vida ao local, que seria contruída uma grande área pública para os pedestres onde o pôr do sol poderia ser admirado, que o projeto seria um plus para toda a cidade… os do contra tentaram olhar a obra e entendê-la? Aliás, todo o processo de diálogo, até um plebiscito foi feito!, só fez aumentar os protestos até que a obra não foi construída e virão prédios comerciais para o local (sabe-se lá se belos ou não). A melhor maneira de nào criar muita gente do contra é fazer uma obra rápida e sem alarde.

        • Perdemos um belíssima área pública, com nível de primeiro mundo. Este foi o resultado do maior mico em termos de plebiscito da história do país! Vai ficar como uma forma de “SAIBA COMO E QUANDO NÃO FAZER UM REFERENDO”. Eu ainda vou fazer um artigo pra relembrar este verdadeiro escândalo!

        • O que os contra-tudo argumentaram foi mais ou menos isso: não pare na frente dos prédios, pois eles impedirão de ver o por-do-sol ! Com esse argumento eles conseguiram que 18 mil pessoas fossem votar no referendo CONTRA um empreendimento que ia ser o INÍCIO DA MUDANÇA DA ORLA. O início de uma nova visão da orla. Uma época em que as pessoas poderiam usufruir da urbanização na orla para frequentá-la com segurança, tranquilidade e beleza.

      • O Fogaça tomou um chá de sumiço durante o mandato! Nunca vi um prefeito tão ausente como esse.

        E se o pontal não foi aceito pela população ele não foi bem apresentado, porque se fosse ele seria!

      • “A melhor maneira de nào criar muita gente do contra é fazer uma obra rápida e sem alarde.” – E se esse corte de árvores não criou um alarde gigantesco?

        • Em época de internet e redes sociais é impossível se fazer uma obra rápida sem o conhecimento de centenas ou milhares de pessoas em poucos minutos. Isso por um lado é bom, mas pode ser ruim, conforme o ponto de vista.

          No caso dessa obra estava devidamente autorizado pela Smam, que é a autoridade municipal do meio ambiente (não, não é a Sofia Cavedon a autoridade em meio ambiente). E a obra está rigorosamente dentro da lei. Mas aí… bom, aí eu não preciso explicar de novo….

      • “A obra está rigorosamente dentro da lei.”

        Renan Calheiros como presidente do Senado também está rigorosamente dentro da lei.

        E agora?

      • A questão, Gilberto, é que muitos movimentos que exigem diálogo são hipócritas. Quando conseguiram espaço para se manifestar sobre o Pontal, o que se ouviu foram agressões, calúnias, vandalismo. Quem se colocava contra suas idéias era desqualificado, fascista, entre outros adjetivos de baixo calão. Não se podia dialogar mostrando fatos, pois retrucavam com mentiras. O Fogaça foi muito ingênuo achando que esse pessoal poderia mesmo aceitar o debate justo. Uma coisa que afirmavam era que o plebiscito era sobre escolher entre os prédios e um lindo parque público.

      • Gil Vicente. Já que você está falando em hipocrisia, o que você entende por isso aqui?

        Que tipo de união e diálogo existe nessa obra? “mas nãããããoooo, os hipócritas são eles”

      • O estaleiro não saiu por que o Fogaça foi covarde. Eu fui lá votar a favor dele, mas quase ninguém foi. Mas hoje eu sou “da turma do contra” para vocês, que gostam de um governo que quer transformar a orla numa via expressa, transformando uma praça em via via expressa e estacionamento e ainda vai chamar isso de “revitalização”. Isso tudo sem diálogo algum, claro.

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